Fui à Feira do Livro e à Feira do Artesanato que decorreram na minha terrinha natal, a Amadora. Pois é verdade, eu nasci na Amadora, quando esta era ainda uma vila e freguesia do concelho de Oeiras… Foi nesta casinha que eu nasci, outrora rodeada por campos onde agora o cimento impera… mas sobre a minha “aldeia” falarei depois.
A Feira do Livro é um evento rotineiro por ocasião das festas da cidade e faço questão de a visitar anualmente. Já tive até ocasião de mencionar uma das minhas visitas no “post” Feira do Artesanato versus Feira do Livro.
Por cada ano que passa me parece mais miserável. À medida que a Feira do Artesanato (fortalecida pelas barraquinhas de produtos regionais que vão desde os queijos aos doces, passando pelos vinhos e licores) floresce, a Feira do Livro vai ficando cada vez mais desinteressante. Pelo andar da carruagem chegará o dia em que os stands livreiros darão lugar a barracas de chouriços e presuntos…
Os stands de livros são cada vez em menor número e dos resistentes quero destacar os alfarrabistas que por casualidade são uns dos meus preferidos, já que actualmente não tenho muito tempo disponível para deambular, como fazia antigamente, pelas estantes da Livraria Barateira ou da Livraria Santiago.
Como já disse, os stands de livros são cada vez em menor número, mas o que me despertou a atenção e me deixou perplexa foi a quantidade de livros de auto-ajuda que por lá proliferavam. Pensei, com os meus botões, que aqueles autores deviam estar milionários e as muitas pessoas que os compram, frustradas quando não atingem os objectivos propostos…
O Segredo, Para Além de O Segredo, Para Além de O Segredo 2, Como Alcançar a Felicidade, Peça e Receberá, Dê a Volta ao Stress, Ter Dinheiro é Fácil, Como Sonhar com os Números da Sorte, Pense e Fique Rico, e por aí fora, é um nunca mais acabar de títulos…
O que me deixa totalmente banzada é o facto de se venderem tanto como os pastéis de feijão ou a ginjinha de Óbidos…
Valha-me a Nossa Senhora da Boa Hora!...
A Feira do Livro é um evento rotineiro por ocasião das festas da cidade e faço questão de a visitar anualmente. Já tive até ocasião de mencionar uma das minhas visitas no “post” Feira do Artesanato versus Feira do Livro.
Por cada ano que passa me parece mais miserável. À medida que a Feira do Artesanato (fortalecida pelas barraquinhas de produtos regionais que vão desde os queijos aos doces, passando pelos vinhos e licores) floresce, a Feira do Livro vai ficando cada vez mais desinteressante. Pelo andar da carruagem chegará o dia em que os stands livreiros darão lugar a barracas de chouriços e presuntos…
Os stands de livros são cada vez em menor número e dos resistentes quero destacar os alfarrabistas que por casualidade são uns dos meus preferidos, já que actualmente não tenho muito tempo disponível para deambular, como fazia antigamente, pelas estantes da Livraria Barateira ou da Livraria Santiago.
Como já disse, os stands de livros são cada vez em menor número, mas o que me despertou a atenção e me deixou perplexa foi a quantidade de livros de auto-ajuda que por lá proliferavam. Pensei, com os meus botões, que aqueles autores deviam estar milionários e as muitas pessoas que os compram, frustradas quando não atingem os objectivos propostos…
O Segredo, Para Além de O Segredo, Para Além de O Segredo 2, Como Alcançar a Felicidade, Peça e Receberá, Dê a Volta ao Stress, Ter Dinheiro é Fácil, Como Sonhar com os Números da Sorte, Pense e Fique Rico, e por aí fora, é um nunca mais acabar de títulos…
O que me deixa totalmente banzada é o facto de se venderem tanto como os pastéis de feijão ou a ginjinha de Óbidos…
Valha-me a Nossa Senhora da Boa Hora!...
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