domingo, 30 de maio de 2010

Sol, calor, praia...

... banhos de mar, Verão, as férias que se vão aproximando...
Eu, continuo anafadinha... ai, ai...


A culpa é do Inverno... este ano, foi demasiado rigoroso, obrigou-me a ficar em casa, a uma vida sedentária, a comer e a beber para aquecer...

sábado, 29 de maio de 2010

Memórias e Afectos (56)

O Sol voltou! Talvez por isso, lembrei-me deste poster turístico dos anos 50 e 60...


"Portugal Século XX, Crónica em Imagens, 1950-1960" de Joaquim Vieira

segunda-feira, 24 de maio de 2010

A minha onda (16)

Kings of Convenience - Misread



A minha onda (15)

Schiller Ft. Colbie_Caillat - You



sexta-feira, 21 de maio de 2010

Livros e Mar: eis o meu elemento! (25)

Ken Follett, um dos mais reconhecidos escritores da actualidade, escreveu sobre a Segunda Guerra Mundial. Nessa altura, o Nazismo estava no auge e com espiões espalhados pelo velho Continente. Mas, em A Chave para Rebecca, o alvo do Reich é o Cairo.
Uma história cheia de acção e de relatos históricos, nos meandros da espionagem na Segunda Guerra. Mais uma vez, Follett conseguiu prender-me desde o início e as últimas páginas são verdadeiramente empolgantes. Muito Bom.

Norte de África, Verão de 1942. Rommel parece imbatível: as suas armas secretas são Alex Wolff, espião exímio, e um código fatal enterrado nas páginas do romance de Daphne de Maurier, "Rebecca". Wolf cruza o Sara escaldante e entra no Cairo para roubar os planos militares britânicos. O major Vandam, no seu encalço, encarrega a encantadora Elene de o seduzir. À medida que as tropas de Rommel se aproximam da vitória, a perseguição desenrola-se no deserto até chegar a um confronto impressionante e explosivo.

O que (agora) me satisfazia completamente…(11)

... estar aqui, sentada a ler ou a escrever e com um batido enorme, que desse para a tarde toda...


quinta-feira, 20 de maio de 2010

Sinto-te a falta...

Mais um dia que se avizinhava soalheiro. A manhã estava amena, corria uma brisa suave que me acariciou a pele. À hora do almoço, a aragem era quente, custava-me a respirar, senti-me cansada e, enquanto caminhava, revivi o dia 20 de Dezembro do ano passado…
Era domingo, um dia enevoado e frio, muito frio, talvez o dia mais frio do ano…
Relembro bem a minha ansiedade, a aflição da mãe, o desassossego disfarçado do Z, a tua fragilidade e desorientação…
Começou a chover. O frio não abrandou.
O frio era gélido, a amargura apoderou-se de mim, as mãos tremiam e apertava-as uma contra a outra enquanto soluçava e as palavras ficavam estranguladas na garganta…
Dali a três dias partiste, sem te despedires, numa viagem sem regresso…
Às vezes vejo-te, a ler o jornal e sentado à minha espera… os dias vão passando alucinantes e sinto-te a falta…

Memorial

Há 70 anos, os primeiros prisioneiros chegam ao campo de concentração de Auschwitz.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Medidas de Austeridade

O prolongamento das medidas de austeridade pode levar a que a ligação de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, tenha que se arranjar de outra forma.
Para já, o troço Lisboa - Poceirão irá ficar assim... é o que se pode arranjar...

Já dizia o Miguel Esteves Cardoso que "Em Portugal, como todos sabem, é muito raro conseguir seja o que for. Em contrapartida tudo se arranja.
É talvez por não se terem as coisas que elas se têm de arranjar. Não se tem tempo, mas arranja-se. Já não há bilhetes, mas conhece-se alguém que os arranja. Ninguém tem dinheiro mas vai-se arranjando para o tabaco.
O próprio sistema político, económico, cultural, social estimula uma atitude para com o cidadão que se traduz pela expressão ”arranjem-se como puderem”. E o cidadão lá se vai arranjando. O mais das vezes este apelo constante ao improviso, à cunha e ao desenrascanço leva aos piores resultados. A continuar assim, o país está bem arranjado…"

Message in a bottle (28)

Senhoras donas, por favor! (por Alice Vieira in Jornal de Notícias)

Cada país (cada língua, cada cultura) tem a sua maneira específica de se dirigir às pessoas. Mal passamos Vilar Formoso, logo toda a gente se trata por tu, que os espanhóis não são de etiquetas nem de salamaleques.
Mas nós não somos espanhóis.
Também não somos mexicanos, que se tratam por "Licenciado" Fulano. Nem alinhamos com os brasileiros, para quem toda a gente é "Doutor", seguido do nome próprio: Doutor Pedro, Doutor António, Doutor Wanderlei, etc..
Por cá, Doutor é seguido de apelido, e as mulheres, depois de passarem por aqueles brevíssimos segundos em que são tratadas por "Menina", passam de imediato - sejam casadas, solteiras, viúvas ou amigadas, sejam velhas ou novas, gordas ou magras, feias ou bonitas, ricas ou pobres -à categoria de "Senhora Dona".
Mas parece que uns estranhos ventos sopraram pelas cabeças das gerações mais novas que fizeram o "dona" ir pelos ares ou ficar no tinteiro. Quando recebo daqueles telefonemas que me querem impingir tudo o que se inventou à face da terra - desde "produtos" bancários que me garantem vida farta, até prémios que supostamente ganhei por coisas a que nunca concorri - sou logo tratada por "Senhora Alice." Respondo sempre: " trate-me por tu, se quiser; ou só pelo meu nome, se lhe apetecer; mas nunca por Senhora Alice".
Mas o cérebro destes pobrezinhos não foi formatado para encontrar resposta a estas coisas, e exclamam logo: "ah, então não é a Senhora Alice que está ao telefone!"
Eu sei que isto não é uma coisa importante, mas que é que querem, irrita-me quando oiço este tratamento dado às mulheres.
Tal como me irrita quando vejo/oiço um jornalista tratar por você alguém com o dobro da idade dele. É uma questão de delicadeza. De respeito. E de saber falar português. Três coisas, admito, completamente fora de moda.
Pois qual não é o meu espanto quando, aqui há dias, na televisão, oiço o Senhor Primeiro Ministro referir-se assim à mulher (também odeio a palavra "esposa"?) do Comendador Manuel Violas. "A Senhora Celeste?" (não sei se é este o nome da senhora, mas adiante).
Fico parva. Nos cursos todos que tirou, ninguém lhe ensinou que as senhoras são todas "Senhoras Donas"?
Parafraseando livremente o nosso Augusto Gil," que quem trabalha num call-center nos faça sofrer tormentos? enfim! Mas o Primeiro-Ministro, Senhor? Por que nos dás esta dor? Por que padecemos assim?"

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Tertúlia Taurina

No passado sábado, realizou-se a tradicional e grandiosa "Corrida de Touros Mista", desta vez para comemorar o bicentenário e o sexygésimo aniversário de "cinco imponentes e terríficos touros de raça"...

Predomínio da lide a pé, entre a sala e a cozinha...
Para além dos magníficos e preciosos animais, também o "cartel" era de luxo e tão atractivo e interessante que conseguimos casa cheia...
A organização da festa brava esteve a cargo, como já é habitual, da "Ganadaria de Alfragide"

sábado, 15 de maio de 2010

Momentos de Partilha

Num jantar que reuniu familiares e amigos, foram muitos os momentos de amizade, de sã camaradagem, de alegria e, como não podia deixar de ser, de afectos e recordações...
Este convívio anual faz-me bem à alma, proporciona-me bem-estar, desperta-me sentimentos de ternura, apela às emoções, faz-me explodir de entusiasmo e acreditar que é bom viver.
Este convívio anual inspira-me e faz-me querer prolongar o tempo para lá do tempo... para assim poder absorver todas estas sensações que me tornam mais forte e me ajudam a recuperar o ânimo e as energias até ao próximo encontro...

Para que as gerações futuras nunca esqueçam que a família é o nosso alicerce e o nosso porto de abrigo, aqui ficam duas fotos, dos distantes anos 50 e 60, de outros momentos partilhados...


sexta-feira, 14 de maio de 2010

A Single Man

A acção decorre ao longo de um único dia em Los Angeles, no início da década de 60, numa época em que ser homossexual era socialmente condenado.
Um filme intimista, ambientes tranquilos, o tema desenvolvido com sensibilidade e os sentimentos à flor da pele. Um homem, a "morrer por dentro", procurando um sentido para a vida, depois de uma grande perda...
Colin Firth, no papel principal, tem um desempenho sublime... Atrevo-me mesmo a dizer que talvez tenha sido o melhor desempenho masculino que vi ultimamente.

Apenas os tolos saúdam o dia com um sorriso. Só os tolos conseguem escapar à simples verdade de que agora não é simplesmente agora... é uma gélida lembrança. Um dia depois do outro, um ano depois do ano passado...

Certas vezes, na minha vida, tive momentos de absoluta clareza. Quando por uns pequenos segundos, o silêncio engole o barulho e eu consigo sentir acima do que consigo pensar... E as coisas parecem tão claras... e o mundo parece tão fresco. É quando tudo ganha existência. Nunca consigo fazer estes momentos perdurarem... Agarro-me a eles mas, tal como tudo, desvanecem-se... Tenho vivido a minha vida nesses momentos, eles puxam-me para o presente e agora percebo que tudo está exactamente como devia estar...

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Que exagero...


Crónica do dia

Já não consegui postar no dia 12, mas não quero deixar de dar os parabéns à minha "maninha" mais velha...

Também ela poderia ter sido capa da Crónica Feminina nos anos 50...

terça-feira, 11 de maio de 2010

Presente de aniversário...

... para o J, que faz anos hoje...
e gosta de passar férias no Baleal (ou será Balial?)

Mais de 4 horas de viagem!... Mas para comer umas belíssimas sardinhas de Peniche talvez valha a pena o sacrifício...
Atenção, tens que apanhar o Auto-Car cor azul!... Se te enganares e apanhares o Auto-Car cor verde, vais parar à Nazaré e conta com mais 1 hora e meia...

(cartaz gentilmente roubado na NET)

domingo, 9 de maio de 2010

Sem Rede

Sem Rede, assim se chama a exposição porque, segundo a artista, «não tem crochés», uma das suas técnicas artísticas favoritas.

Joana Vasconcelos expõe regularmente desde meados da década de 1990. Crescentemente aclamada pela crítica e pelo público, tanto em Portugal como no estrangeiro, a sua trajectória afirma-a como uma das mais importantes artistas portuguesas da sua geração. A sua prolífica carreira inclui, por exemplo, exposições individuais em instituições como o Museu de Serralves (Porto, 2000), a participação em eventos como a Bienal de Veneza (2005), encomendas de intervenções no espaço público, como o recentemente inaugurado Jardim Bordalo Pinheiro (Museu da Cidade, Lisboa, 2010), e galardões como The Winner Takes It All (Museu Colecção Berardo, 2006).

Promovida pelo Museu Colecção Berardo, Sem Rede é a sua primeira exposição retrospectiva. Reunindo cerca de trinta e cinco obras elaboradas nos últimos quinze anos, este projecto traça uma panorâmica do seu trabalho e constitui, assim, uma oportunidade única para o conhecer ou redescobrir aprofundadamente.

Joana Vasconcelos interpreta o mundo actual através de uma singular leitura das mentalidades, mitologias e iconografias da sociedade de consumo. Inspirando-se no imaginário comum, a artista analisa distintas problemáticas da vida diária. As suas obras combinam referências culturais (desde movimentos artísticos a expressões correntes), objectos quotidianos (tais como espanadores, blisters de comprimidos, tampões higiénicos, utensílios domésticos, talheres de plástico e panelas e respectivas tampas) e materiais e técnicas populares (como a azulejaria e as faianças Bordalo Pinheiro ou o tricô e o croché).

Sem Rede contempla obras famosas como A Noiva que simboliza a pureza da mulher e a sexualidade, o conjunto Coração Independente, uma reprodução de corações de filigrana, onde a artista usou talheres, e Cinderela, o sapato sofisticado simbolizando o glamour, uma das peças mais conhecidas. Estas obras debruçam-se sobre a condição feminina, tema transversal à actividade da artista.

Flores do Meu Desejo e Sofá Aspirina são obras que exprimem um debate acerca do estatuto da mulher.

Contudo, a exposição inclui outras obras, menos mediatizadas, que articulam múltiplos assuntos com cunho político-económico. Refiram-se, por exemplo, o exercício deslumbrado do poder com O Mundo a Seus Pés e a intolerância religiosa com Burka.

Obras recentes protagonizam reflexões com carácter social, como o conflito entre o progresso tecnológico e a conservação da natureza - Jardim do Éden (Labirinto) ou a doença enquanto metáfora da malaise global - Contaminação, um infindável e intensamente colorido corpo tentacular.

Outras obras arrojadas e diferentes são: Passerelle que representa abandonar, atropelar e acorrentar, Strangers In The Night que simboliza a prostituição e a noite e Spin que personifica a beleza associada à pressão e à tortura. Spot Me é uma estrutura que exprime a vigilância e a ditadura.

A artista plástica dá asas à imaginação e de tudo faz arte. O trabalho de Joana Vasconcelos é uma mistura arrebatadora de criatividade, inteligência, talento e provocação...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Os anos passam...

... mas ficam as doces recordações...
Hoje, porque é um dia especial para mim, apeteceu-me voltar à minha adolescência. Sorri e senti uma enorme satisfação por ter sido, em tempos, um auxiliar de crescimento especial, da minha sobrinha R.
Depois de reler o texto, o peso dos anos dissipou-se e como por magia voltei à redacção da "Patada", a coleccionar cromos d'Os Marretas e a escrever postais...


O meu primeiro aniversário...

... sem o meu pai

sem sentir as suas mãos a apertar as minhas e a dar-me os parabéns...

A última viagem...

... do RMS Lusitania, afundado a 7 de Maio de 1915

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Memórias e Afectos (55)

Recordo uma fase temporária, como tantas outras, da minha juventude, em que a moda de coleccionar autógrafos e dedicatórias fez sucesso e criou um verdadeiro delírio entre as raparigas. Obviamente que eu também não fiquei alheia a este movimento e à troca descontrolada de assinaturas e dedicatórias de amigas, colegas e familiares, como se de verdadeiros ídolos se tratassem…
Presentemente, lamento não ter preservado esse pequeno livro de memórias que, certamente, teria nomes, dos muitos que enchiam aquelas páginas, que não iria conseguir recordar, e outros que dificilmente conseguiria associá-los a rostos, mas seriam um “passaporte” para uma viagem através do tempo…
Lamento ter deitado fora uma parte de mim, lamento não ter, agora, possibilidade de regressar à minha adolescência despreocupada…e poder sorrir ao recordar algumas pessoas que, há quase 40 anos, foram importantes para mim e marcaram uma parte da minha vida. Amizades que, pensávamos nós, seriam duradouras, se não mesmo imortais…
Algumas dessas dedicatórias eram tiradas a papel químico umas das outras (o copy/paste de agora…) e assim iam passando de livro em livro. A maior parte delas eram completamente disparatadas, enquanto outras faziam considerações profundas que me deixavam a cismar…
Embora o meu livro de autógrafos faça, apenas, parte das minhas lembranças, consigo ainda recordar alguns dos momentos que, em tempos, me foram dedicados…

Menina, casa-te com um coxo
Porque um coxo também te ama
E só a graça que ele tem
De ir aos saltinhos para a cama

Não te ofereço uma rosa
porque não tenho jardim
Ofereço-te este autógrafo
para que te lembres de mim

Autógrafos coleccionar
De pessoas sem valia
Não será mais que mania?
Mas…porque não consigo
Dizer-te que não…
Aqui fica o meu
Do fundo do coração…

É a febre da juventude que mantém o mundo
à temperatura normal.
Quando a juventude arrefece,
o resto do mundo bate os dentes...

Que a tua vida seja sempre um mar de felicidade,
mas para isso, segue sempre o caminho do bem…


Finalizo com um pequeno comentário irónico a esta última dedicatória. Fazendo um rewind ao que foi, até hoje, a minha vida, o facto de sempre ter seguido o caminho do bem não foi devidamente recompensado com o tal mar de felicidade, aliás, sem querer parecer presunçosa, nesta relação entre deve e haver eu ainda tenho a haver… Apesar do “saldo ser positivo”, aguardo, pacientemente, o pagamento do resto da “dívida”…


segunda-feira, 3 de maio de 2010

Let's look at the trailer (12)

10 Razões para ver "The Tudors"

Depois de muita insistência, entusiástica, da minha filha A., mas sem grandes expectativas, comecei a ver a série “The Tudors”. A qualidade é bastante boa, tendo em conta que é sacada da NET e vista directamente na televisão.
Rendida nos sete primeiros episódios, junto a minha voz à da minha filha, para apregoar, aos quatro ventos, as razões que terão levado ao sucesso desta série que partiu para a 4ª temporada.

Dá-nos a conhecer, embora com alguns erros históricos:

1. Henrique VIII, uma figura marcante da História. (e o rei é irresistível...)
2. A dinastia Tudor. (e o rei é irresistível…)
3. Os interesses dinásticos e os casamentos do rei. (e o rei é irresistível…)
4. A separação da Igreja Católica Romana e da Igreja Anglicana. (e o rei é irresistível…)
5. Os conflitos internacionais e a política europeia na época. (e o rei é irresistível…)
6. As intrigas políticas na corte. (já vos disse que o rei é irresistível?)

Um dos erros históricos é o aspecto físico do rei Henrique VIII. Como se pode constatar não há parecenças, o retrato não é fiel, mas eu não vou reclamar... Se houvesse rigor histórico, as audiências caíam a pique!...


Também é importante reconhecer que:

7. A série teve grandes audiências e opiniões favoráveis. (pois, o rei é irresistível…)
8. O guarda-roupa é excelente. (e o rei é irresistível…)
9. Teve várias indicações e atribuições de prémios. (e o rei é irresistível…)
10. Tem um belíssimo elenco de actores. (não sei se já referi, mas o rei é irresistível…)

domingo, 2 de maio de 2010

Antigamente era assim...

Comemorava-se o Dia da Mãe no dia 8 de Dezembro!
E assim deveria ter continuado...

Este é um dos muitos exemplares que eu escrevia impreterivelmente e anualmente no dia dedicado às mães. Conseguiu sobreviver ao tempo e chegou até aos dias de hoje.

O tamanho das letras é desproporcionado, mas eu tinha apenas 6 anos...

Mãe, há só duas...

... a nossa e a Mãe Natureza!...
Homenagem a todas as mães do mundo, independentemente da raça, nacionalidade, idade, estado civil, religião, crenças, condição social, opção política ou ideológica, educação, profissão, etc., etc....

sábado, 1 de maio de 2010

Dia do Trabalhador

Ok! Eu alinho!...
Mas... por onde é que vamos começar?!