sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Parabéns à minha filha A.

"Aos 20 anos é preciso que alguém seja estroina, nem sempre talvez para que o mundo progrida, mas ao menos para que o mundo se agite. Para ser ponderado, correcto e imóvel há tempo de sobra na velhice."

Eça de Queiróz e Ramalho Ortigão


"É a febre da juventude que mantém o mundo à temperatura normal. Quando a juventude arrefece o resto do mundo bate os dentes."

Anónimo

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

“Meu querido mês de Agosto”…(1) (uma das foleirices que há em mim)

Fui de férias em Agosto, eu e uma catrefada de gente, claro!
Agosto é o mês de eleição da maior parte dos portugueses e é curioso verificar que é eleito tanto pelas classes altas como pelos parolos, foleiros, burgessos, lagalhés, morcões e outros.
No dia 20 de Agosto tive a “sorte” (sim, porque oportunidades destas não se apanham todos os dias…) de viajar durante 90 minutos (ida e volta) num barco que faz a ligação entre Olhão e as ilhas da Culatra e do Farol. Nessas viagens consegui encontrar uma montanha de parolos que, como eu, fazem férias no mês de Agosto. Cada parolo com o seu paladar, cada cromo era único e naquele barco estava uma caderneta completa de cromos…Por momentos até pensei que estava sentada num qualquer café da freguesia onde vivo e que por acaso é fértil em cromos…
Não resisto (sou uma pessoa que resiste pouco, aliás, não me torturem porque eu conto tudo, mesmo aquilo que não sei…) à tentação de postar aqui algumas passagens de uma crónica publicada no jornal Expresso, em 1986 ou 87, da autoria do M.E.C.

Embora nunca se tenha descoberto para que servem, a verdade é que há parolos em todos os países do mundo.

À parte a República Popular da China, nenhum país conseguiu até hoje transformar os seus parolos em elementos válidos da sociedade.

Os parolos tendem a ser todos muito iguais. Em Portugal, é diferente. Em mais nenhum país a variedade é tão grande. Basta ficar parado durante meia hora em qualquer ponto do país e observar as pessoas que passam para conhecer a gama completa.

O labrego é o parolo dos primórdios. De todos os géneros de parolo, é o melhor. O labrego é o camponês que é mesmo do campo. É fácil gostar de labregos. São honestos. São despretensiosos. Respeitam as outras pessoas. Acima de tudo, são verdadeiros.

O parolo é o labrego que desceu à cidade. O parolo é o labrego urbano.

O parolo já usa expressões estrangeiras, como “Men” e “Naice”…

A foleirice é mais do que uma condição – é uma maneira de ser, uma filosofia de vida. Está institucionalizada. É contagiosa. A foleirice, ao contrário da parolice, pode dar a toda a gente. Todos nós podemos ser um bocado foleiros, de vez em quando.

Ser foleiro é perguntar nos restaurantes se a mousse é caseira, é andar com o automóvel para trás e para a frente nos semáforos, é tratar os empregados por “chefe”…Enfim, ser foleiro está ao alcance de qualquer um.

O burgesso é o foleiro burguês. Os burgessos vêm de todas as classes sociais. A “alta burgessia” não tem um automóvel Porsche, mas tem uns óculos escuros. Não tem sapatos da Gucci, mas tem o after-shave com o mesmo nome.

Há uma espécie de burgesso que não maça tanto – é o burgesso envergonhado, que procura não incomodar, que não nos apresenta constantemente os seus sinais exteriores de riqueza. É o tonhão. É o burgesso que tem consciência das suas limitações.

Falta uma espécie, que se caracteriza por não ter características – é o morcão. O morcão é o cinzentão, molengão e mandrião. Quando se pisa um morcão, ele diz “desculpe”.

Existe só para preencher a população. Nas bichas dos bancos, está eternamente à frente de nós a depositar 300 cheques e está à espera que alguém lhe empreste uma caneta.

Os morcões não sabem guiar, não ouvem buzinas, andam na estrada como se tivessem trilhos por baixo, como os carros eléctricos. O grande defeito dos morcões é empatar.

Depois destas considerações, julgo que é importante dizer que, apesar do combíbio forçado com toda aquela variedade de cromos, não me senti minimamente deslocada…
Para além de ter a minha quota parte de parolice e foleirice, quando chegam as férias, revejo-me inteiramente no morcão…fico molengona, mandriona, aparvalhada e indolente…tão indolente que tudo é uma grande trabalhêra
Cheguei à conclusão que, durante as férias, existo apenas para preencher a população…
Espero sinceramente que isto não se estenda aos outros onze meses do ano…ih, ih, ih

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

O meu pé esquerdo... de férias!


Não! Nãooo! Siiiim!
Sei que não devo... mas quero! Vou plagiar, está bem? Espero que não te importes, R.
Sei que plágio é um acto censurável, mas não consigo resistir...
Adoro fotos com pézinhos na areia...
O pézinho mais sem graça é meu, mas se o vissem agora... está lindo! As unhas pintadinhas de rubi...
Os outros pézinhos são das minhas amigas T. e A.
Gostei muito do dia em que tirámos esta fotografia do tri-pé...

sábado, 9 de agosto de 2008

Férias!




Analize This

Resolvi cortar o cabelo. O cabelo!? Dez pêlos...
Desloquei-me ao sítio do costume, onde me esperavam duas "Criaturas" da equipa habitual, composta por quatro elementos.
Os dois elementos a quem costumo entregar o invólucro das minhas células cinzentas não estavam ao serviço, um estava de férias e o outro de folga... Devia ter dado atenção a estes "Sinais" e saído de fininho. Mas não!...
Este facto não me demoveu e eu estava mesmo decidida a cortar o cabelo, ou melhor, os três pêlos que tinha a mais.
Assim que comecei a lavar o cabelo (o cabelo!? Os dez pêlos...) apercebi-me que estava a ser atendida pelo incrível "Hulk". É verdade! Olhando bem até tinha aquela corzinha esverdeada... Depois despejou meio frasco de champô nos dez pêlos. Fiquei com tanta espuma na cabeça que mais parecia o penteado da Marge Simpson... Para retirar toda aquela espuma, a minha cabeça foi literalmente centrifugada, três minutos para a esquerda e três minutos para a direita...
Apeteceu-me dar um "Scream", mas naquela "Sala de Pânico" só estava eu... e elas! Pensei: "Alguém tem que ceder"! Fui eu, claro...
O "Massacre no Texas" continuou até me vir à ideia o filme "A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça"... Julgo que foi mesmo a última ideia que tive...
Quando saí da cadeira da lavagem foi como se estivesse a sair de uma daquelas cenas maradas do "Jumanji"...
Respirei fundo e ainda atordoada sentei-me numa daquelas cadeiras que têm espelho à frente.
Do outro lado do espelho pareceu-me ver o Chapeleiro Louco a perguntar: - Então, como é que vamos cortar?...
Afinal era a outra criatura... Pequenina mas tão ou mais eficiente que o "Eduardo Mãos de Tesoura. Fez uma inspecção breve aos pêlos e disse: - Tem o cabelo fraquinho...
"Olha quem fala"... - pensei eu (ela devia ter para aí uns onze pêlos...).
Tinha os óculos na mão e resolvi pô-los. Em má hora, pois quando me vi ao espelho parecia o Willy Wonka...
Ai mãezinha!... Ela continuava tão entretida que nem dava por mim, a sério, era tão automática e rápida que comecei a olhá-la como se fosse um dos "Transformers"...
Acho que consegui sair sem grandes "Danos Colaterais" daquele "Estranho Mundo de Jack" e que mantenho uma "Mente Brilhante" (cof, cof...), mas passadas mais de 24 horas continuo a não ter ideias...
Será que o incrível "Hulk" me lavou a cabeça por dentro?...

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Message in a bottle (1)

"O nosso hino nacional foi criado como uma resposta patriótica ao Ultimato Britânico, e ao subsequente Mapa Cor-de-Rosa que, segundo nos ensinaram nos bancos da escola, foi uma tentativa vergonhosa de nos roubarem África. Corria então o ano de 1890, ainda Portugal era uma monarquia, e o indignado Henrique Lopes de Mendonça pôs a caneta ao papel para escrever a letra, enquanto que o seu amigo Alfredo Keil compunha a música. O pedido de vingança estava logo nas primeiras quadras: «Contra os Bretões marchar, marchar».
Vinte anos depois, a 5 de Outubro de 1910, era instituída a República, e a Assembleia Nacional adoptou a revolucionária composição, em simultâneo com a actual bandeira nacional, cuja estética, na minha modeste opinião, revela um verdadeiro atentado ao bom gosto, mas adiante. Foi também então que rápida e discretamente, trataram de introduzir uma ligeira adaptação à letra, deixando cair os malfadados «bretões» (entretanto tínhamos feito as pazes com os senhores, e queríamos que continuassem a beber o nosso delicioso vinho do Porto), substituindo-os por «canhões», o que não deixa de revelar tendências suicidárias, muito ao gosto na Nação. Afinal quem é que, no seu juízo perfeito, incita a enfrentar assim armas daquele calibre?
Diz a enciclopédia que a versão final foi aprovada em Conselho de Ministros, a 16 de Julho de 1957, e não voltou a ser alterada. Quem diz uma coisa destas nunca foi a um jogo de futebol, onde os nossos «egrégios avós», de transformam sempre em «igrégios avós». Os rapazes pensam certamente que se trata de uma homenagem à missa dominical a que os seus avós não faltam, numa manifestação clara de que o anti-clericalismo republicano nunca vingou realmente em Portugal."

Isabel Stilwell

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Livros e Mar: eis o meu elemento! (1)


Século XIV. A cidade de Barcelona encontra-se no auge da prosperidade; cresceu até ao humilde bairro dos pescadores, cujos habitantes decidem construir, com o dinheiro de uns e o esforço de outros, o maior templo mariano conhecido: Santa Maria do Mar. Uma construção paralela à desditosa história de Arnau, um servo da terra que foge dos abusos do seu senhor feudal e que se refugia em Barcelona. Daqui se torna cidadão e, assim, num homem livre.O jovem Arnau trabalha como estivador, palafreneiro, soldado e cambista. Uma vida extenuante, sempre à sombra da Catedral do Mar, que o tirará da condição miserável de fugitivo para lhe dar nobreza e riqueza. Mas com esta posição privilegiada chega também a inveja dos seus pares, que tramam uma sórdida conspiração que põe a sua vida nas mãos da Inquisição... Lealdade e vingança, traição e amor, guerra e peste, num mundo marcado pela intolerância religiosa, a ambição material e a segregação social. Um romance absorvente, mas também uma fascinante e ambiciosa recreação das luzes e sombras do mundo feudal.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Discurso após a minha festa surpresa, em 2007

O prometido é devido...por isso aqui vai o discurso que por falta do dom da palavra não foi dito ontem.

A todos vós, que me fizeram muito feliz!

Não fui, certamente, muito efusiva nos meus agradecimentos e peço-vos desculpa por isso mas julgo que ainda estava a assimilar o acontecimento e a processar a informação... (Ó S.,eu também já tenho a cabecinha toda queimadinha!...)

"You are talking to me? You are talking to me?"

A "conspiração" estava de tal forma bem organizada que nunca, em nenhum momento, desconfiei de coisa alguma.
Aos belíssimos "conspiradores" e seus seguidores, os meus sinceros parabéns.
Eu sei que os meus amigos são como as estrelas, nem sempre os vejo mas estão sempre lá...
Este almoço para comemorar a minha entrada no meio século, foi, para além de uma super agradável surpresa, uma confirmação da vossa amizade incondicional e isso não deixou de me sensibilizar e de me fazer muito bem ao ego, que estava a precisar de uma reciclagem.

Aos meus grandes amigos T. e Z.C., obrigada por serem desde sempre o elo deste grupo de amigos.
A minha amiga de infância T. é única!
Não preciso pedir desculpa a todos os outros porque sabem que estou a dizer a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade...
Uma grande amiga com quem falo como se falasse comigo própria. Digo-vos que não é para todos...

"I'll be back"...


Z.C., não fiques com ciúmes...tu também és único e é uma honra fazer parte do teu grupo de amizades e poder assistir na 1ª fila aos teus sempre bem-humorados comentários. Nunca mudes!

"Oh Captain, my Captain"...


Para a A. e H., duas das "estrelinhas" que vejo menos mas sei que estão lá, a minha gratidão por serem quem são, me incluírem sempre na vossa "família" de amigos e pelo bolo de aniversário delicioso, porque "melhor é impossível"...

"Hasta la vista, baby"...


À C. e ao Z. agradeço a sempre boa disposição e por me lembrarem que a vida também pode ser vivida sem stress...
Ah, é verdade: Feliz Natal!! Esta, só alguns vão perceber...

"Hakuna Matata"
"It means: No worries!"



S.... este grupo sem ti não seria o mesmo, precisa das tuas piadas e frases espontâneas e da maneira descomplicada de viver a vida... Aproveito para te dizer que começa hoje o Rome, 2ª temporada, na RTP 2... deve ser uma coisa que te interessa à brava!...

"Carpe Diem"...


À minha querida sobrinha R. que eu tenho no coração desde sempre e que se preocupa comigo, que me quer ver bem, que tem uma maneira especial de dizer "tia" e que tem, de certeza, o poder da telepatia porque apareceu mesmo sem saber da "conspiração"... Espero que a tua vida seja um mar de felicidade...

"With great power comes great responsibility"...


Aos meus cunhados, O. e A., que me têm ajudado a ultrapassar alguns problemas. Com eles por perto não hesitaria em entrar na Apollo 13... Ó C. ontem nem falámos da Floribela!... Tá mal!

"Houston, we have a problem"...


Ao meu irmão J., que sempre manteve um espírito Peter Pan e me fez ver que não existe nenhuma coisa séria que não possa ser dita com um sorriso e à L., que faz o favor de o aturar nos momentos menos bons e que trata tão bem as minhas "ricas filhas"...

"After all, tomorrow is another day"


Ao meu afilhado "melga" M., que me chama "cota", com as suas engraçadas particularidades e filosofias mas que sabe ouvir e aceitar um conselho...
Estou contigo "melga" porque também eu "gosto é do Verão, de passear com a prancha na mão"...

"I'm the king of the world!"


Às minhas "ricas filhas", A. e R., por todo o apoio, amor e carinho e por conseguirem manter em segredo a "conspiração"...Há coisas fantásticas não há?

"My precious"...


Ao meu "ex", J., pela disponibilidade para entrar na "conspiração" e pela civilidade da nossa amizade. Tenho a certeza que sabes a que filme pertence a próxima frase...

"You don't know the power of the dark side"


Já escrevi muito mas na verdade não tenho palavras para agradecer o que fizeram por mim.
Se os amigos são a família que nós escolhemos, então eu tenho uma "família às direitas" mas que não está à direita nem à esquerda, está por cima...
Desta vossa amiga pelintra... que um dia, quiçá, será podre de rica... porque podre já estou, só falta ser rica...
Um grande abraço de amizade

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Mãe coruja, eu? Não!

As minhas filhas acham que eu, de mãe coruja, só tenho o riso...

Reservado à Indignação (1)

Nos transportes públicos existem lugares reservados a grávidas, deficientes físicos e pessoas com crianças de colo, não necessariamente por esta ordem, mas isso também não interessa nada. Julgo que também deveria haver lugares reservados a leitores crónicos... Como tenho o vício da leitura, tenho por hábito carregar um livro. Acontece que a grande maioria das vezes faço as viagens de pé e viajar de pé a ler é incómodo. Se as pessoas (algumas) se levantam para dar lugar a uma grávida ou a um deficiente, seria bom que também cedessem o lugar a quem lê... até porque a maior parte das pessoas que viaja sentada vai a olhar para a paisagem urbana e para as roupas de quem entra. 'Tá mal! Embirro com isto! Ainda consigo desculpar quem vai a fazer croché... porque fazer croché em pé pode tornar-se perigoso. E se a agulha de barbela, numa travagem brusca, cai no decote de alguém? É embaraçoso!
Eu sei que a leitura é um vício "terrível" e que os outros passageiros não têm nada que levar com os meus vícios, mas a verdade é que os verdadeiros analfabetos são aqueles que aprenderam a ler a não lêem.
Lugar sentadinho para quem tem livrinho!

domingo, 3 de agosto de 2008

O Perfil

É usual ouvir dizer que fulano tal não tem perfil para o cargo. Eu encaixo-me nas duas espécies: nos que dizem isso e nos que não têm perfil para cargo nenhum... embora tenha cargos sem ter perfil para isso...
É o caso dos cargos que se encontram na categoria "dona de casa" (sempre desesperada): especialista em limpeza, cozinheira, técnica de lavandaria, etc. Não tenho perfil para nenhum destes cargos. O cargo pessoal que julgo que me assenta que nem uma luva é o de educadora/acompanhante escolar das minhas filhas.
Não gosto de cargos e muito menos de encargos. Aliás, a palavra encargos faz-me urticária e micoses nas unhas...
Interesso-me por muitas coisas, mas sempre a pensar no dever e os interesses ficam sempre para segundo plano. Há coisas dramáticas, não há?
Eu sei que estou para aqui a divagar, mas é uma das minhas especialidades. Quando escrevo começo a divagar estilo matrioskas...
Gosto de escrever o que me dá na real gana, gosto de reticências e não tenho uma escrita eloquente porque escrevo de ouvido... Eça é que é eça!

La Folie des Grandeurs

Um dos poucos filmes cómicos que ainda me dá gozo ver...

Big Bang!...

Big Bang? Parece demasiado pretensioso para iniciar um blog, mas a verdade é que eu tenho a mania das grandezas... embora tenha nascido e crescido numa família (que adoro) da classe média que, ao longo dos anos, por obra e graça da nossa classe política, passou a classe média baixa.
Resignando-me, assim, à minha condição social, já que não posso ter nem realizar grandes coisas, posso, pelo menos, realizar pequenas coisas com grandeza!
"E por que razão se faz um blog?" - perguntou o meu pai que, apesar dos seus 94 anos, ainda se interessa por saber e aprender.
Bom... um blog faz-se por:
  • Protagonismo, que nunca seria o meu caso porque detesto "dar nas vistas" e "dar a cara" e nos tempos que correm está mau para se andar a dar seja o que for. Além disso já me chega ser a actriz principal do filme da minha vida que nunca chegará à televisão, quanto mais às salas de cinema... Ah, mas era lindo! Já estou a imaginar: O Fabuloso destino de Pezinhos na Areia Coming Soon
  • Pretensiosismo, que é o meu caso (eheheh)
  • Apenas como um diário online, onde posso colocar e partilhar ideias, pensamentos, reflexões, vivências e interesses. Ok! O busílis da questão está em tentar convencer o meu pai que partilhar um diário não serve para ganhar dinheiro!... Velhote sabidão, hem?

Na verdade, sendo eu, nesta aldeia global, uma pessoa insignificante, nunca serão minhas as decisões do destino do planeta nem conseguirei mudar o mundo. No entanto, posso tentar mudar a minha rotina diária.