segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Preguicemos...

Os gregos da época áurea nutriam desprezo pelo trabalho. Só os escravos podiam trabalhar, o homem livre conhecia exclusivamente os exercícios corporais e os jogos da inteligência.

Deus deu aos seus adoradores o supremo exemplo da preguiça ideal. Após seis dias de trabalho, entregou-se ao repouso eterno...

O trabalho só se tornará um condimento de prazer da preguiça, um exercício benéfico para o organismo humano, uma paixão útil ao organismo social, quando for sabiamente regulamentado e limitado a um máximo de três horas diárias.

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