Faz hoje um mês.
Faz hoje um mês que te perdi. Que saudades…
As imagens do último dia e das poucas palavras que trocámos continuam muito presentes, sempre a voltarem-me à cabeça e a corroerem-me a alma…
Quem me dera poder trazer-te de volta para que o final, mesmo não sendo diferente, pudesse ser menos penoso. Nunca saberei o que pensavas sobre o lar, nunca saberei se definhaste de tristeza e desgosto. Continuo atormentada pela culpa.
Sinto falta da tua presença, do teu olhar, das tuas mãos, da tua voz, até da tua surdez…
Daria tudo para poder segurar, novamente, a tua mão e ter oportunidade de dizer que te amo muito. A dor até pode diminuir mas a saudade aumenta…
Apesar de a minha vida decorrer da forma habitual, a verdade é que tudo mudou. Eu já não sou a mesma pessoa que era, falta-me uma parta da minha identidade, as raízes, outrora profundas, são agora mais frágeis e mais superficiais…
Faz hoje um mês que te perdi. Que saudades…
As imagens do último dia e das poucas palavras que trocámos continuam muito presentes, sempre a voltarem-me à cabeça e a corroerem-me a alma…
Quem me dera poder trazer-te de volta para que o final, mesmo não sendo diferente, pudesse ser menos penoso. Nunca saberei o que pensavas sobre o lar, nunca saberei se definhaste de tristeza e desgosto. Continuo atormentada pela culpa.
Sinto falta da tua presença, do teu olhar, das tuas mãos, da tua voz, até da tua surdez…
Daria tudo para poder segurar, novamente, a tua mão e ter oportunidade de dizer que te amo muito. A dor até pode diminuir mas a saudade aumenta…
Apesar de a minha vida decorrer da forma habitual, a verdade é que tudo mudou. Eu já não sou a mesma pessoa que era, falta-me uma parta da minha identidade, as raízes, outrora profundas, são agora mais frágeis e mais superficiais…
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