sexta-feira, 23 de abril de 2010

A dor que me ficou

Há 4 meses, a noite mais amarga da minha vida...

Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,

Não te esqueças dos momentos gravados na memória, das memórias desta vida, da vida que é feita de memórias…

E se vires que pode merecer-te
Alguma cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,

Roga a Deus por mim que, cá na Terra, continuo a recordar-te dia após dia e essas doces lembranças me ajudam a viver melhor…

De meus olhos te levou.

Vejo-te sempre que quero, basta-me pensar em ti… mas a saudade é persistente, é ferida que dói e não se sente…
Repousa lá no Céu eternamente

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