Duzentos anos após os acontecimentos de Os Pilares da Terra, Ken Follett recorre a elementos comuns e dá vida a descendentes de algumas personagens.
A esperança de que Um Mundo Sem Fim pudesse igualar ou até mesmo superar Os Pilares da Terra era grande, mas o autor não foi tão bem sucedido nesta sequela porque, na minha opinião, faltou-lhe o irrepreensível enredo e o fio condutor da primeira obra.
Embora tenha ficado um pouco aquém das minhas expectativas, ler um romance com tantos detalhes históricos nunca é tempo perdido. Ao longo da narrativa Follett conseguiu fazer-me viajar no tempo, coabitando com monges e freiras, senhores feudais e camponeses, cavaleiros e escudeiros, reis, condes e exércitos, vivenciando, em plena Idade Média, o flagelo da Peste Negra, as maquinações da Igreja, os obscuros jogos de poder, a violência, o amor e o ódio. Globalmente, a apreciação final é positiva.
Embora tenha ficado um pouco aquém das minhas expectativas, ler um romance com tantos detalhes históricos nunca é tempo perdido. Ao longo da narrativa Follett conseguiu fazer-me viajar no tempo, coabitando com monges e freiras, senhores feudais e camponeses, cavaleiros e escudeiros, reis, condes e exércitos, vivenciando, em plena Idade Média, o flagelo da Peste Negra, as maquinações da Igreja, os obscuros jogos de poder, a violência, o amor e o ódio. Globalmente, a apreciação final é positiva.
Ken Follett regressa à cidade de Kingsbridge, mas desta vez cerca de dois séculos após os acontecimentos de Os Pilares da Terra. No dia 1 de Novembro de 1327, quatro crianças presenciam a morte de dois homens por um cavaleiro. O sucedido irá para sempre assombrar as suas vidas, mas Merthin, Ralph, Caris e Gwenda ficarão também marcados pelo próprio tempo em que vivem, e em particular pela maior tragédia que assolou a Europa no século XIV, a Peste Negra.
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