“Marina”, já publicado em 1999 em Espanha, demorou muito a chegar a Portugal e não consigo compreender a razão de tal demora, tendo em conta que se publicam imensos livros sensaborões e outros tantos de “famosos” sem talento. Infelizmente, ocorre-me pensar que esses livros têm leitores e as editoras sabem que podem ganhar com isso…
Ao contrário de “A Sombra do Vento” e de “O Jogo do Anjo”, “Marina” tem muito menos páginas, mas para Zafón é a sua obra preferida. “Por qualquer estranha razão, sentimo-nos mais próximos de algumas das nossas criaturas sem sabermos explicar muito bem o porquê. De entre todos os livros que publiquei desde que comecei neste estranho ofício de romancista, lá por 1992, "Marina" é um dos meus favoritos.”
Carlos Ruiz Zafón desenvolve, com uma enorme mestria literária, um autêntico romance de terror e loucura, onde não faltam os cenários sombrios e as personagens sinistras. “Marina” faz lembrar, em alguns momentos, os clássicos “Frankenstein” de Mary Shelley ou “O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde” de Robert Louis Stevenson.
Mais uma vez, Barcelona! Mais uma vez, uma Barcelona gótica. Mais uma vez, uma Barcelona de enigmas e intrigas. Mais uma vez, uma história de amor trágica. Mais uma vez, Zafón surpreendente!...
“Em Maio de 1980 desapareci do mundo durante uma semana. No espaço de sete dias e sete noites, ninguém soube do meu paradeiro.” Na Barcelona de 1980, Óscar Drai sonha acordado, deslumbrado pelos palacetes modernistas próximos do internato onde estuda. Numa das suas escapadelas nocturnas conhece Marina, uma rapariga audaz e misteriosa que irá viver com Óscar a aventura de penetrar num enigma doloroso do passado da cidade e de um segredo de família obscuro. Uma misteriosa personagem do pós-guerra propôs a si mesmo o maior desafio imaginável, mas a sua ambição arrastou-o por veredas sinistras cujas consequências alguém deve pagar ainda hoje.
Ao contrário de “A Sombra do Vento” e de “O Jogo do Anjo”, “Marina” tem muito menos páginas, mas para Zafón é a sua obra preferida. “Por qualquer estranha razão, sentimo-nos mais próximos de algumas das nossas criaturas sem sabermos explicar muito bem o porquê. De entre todos os livros que publiquei desde que comecei neste estranho ofício de romancista, lá por 1992, "Marina" é um dos meus favoritos.”
Carlos Ruiz Zafón desenvolve, com uma enorme mestria literária, um autêntico romance de terror e loucura, onde não faltam os cenários sombrios e as personagens sinistras. “Marina” faz lembrar, em alguns momentos, os clássicos “Frankenstein” de Mary Shelley ou “O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde” de Robert Louis Stevenson.
Mais uma vez, Barcelona! Mais uma vez, uma Barcelona gótica. Mais uma vez, uma Barcelona de enigmas e intrigas. Mais uma vez, uma história de amor trágica. Mais uma vez, Zafón surpreendente!...
“Em Maio de 1980 desapareci do mundo durante uma semana. No espaço de sete dias e sete noites, ninguém soube do meu paradeiro.” Na Barcelona de 1980, Óscar Drai sonha acordado, deslumbrado pelos palacetes modernistas próximos do internato onde estuda. Numa das suas escapadelas nocturnas conhece Marina, uma rapariga audaz e misteriosa que irá viver com Óscar a aventura de penetrar num enigma doloroso do passado da cidade e de um segredo de família obscuro. Uma misteriosa personagem do pós-guerra propôs a si mesmo o maior desafio imaginável, mas a sua ambição arrastou-o por veredas sinistras cujas consequências alguém deve pagar ainda hoje.
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