sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Azar por excelência!

O número 13 é um número amaldiçoado.
Este número assume um significado negativo na crença popular e são muitas as superstições associadas à sexta-feira 13, havendo várias explicações para isso. A mais forte delas seria o facto de Jesus Cristo ter sido crucificado numa sexta-feira e na sua última ceia haver 13 pessoas à mesa (daqui nasceu a superstição de que juntar 13 pessoas num jantar, traz a desgraça ou o azar).
Para esta superstição contribuiu, ainda, o facto de ter sido numa sexta-feira 13 (do ano 1307) que o Rei Filipe IV da França resolveu pôr em acção o seu plano para retirar poder e exterminar a ordem dos Templários, mandando prender, torturar e executar todos os seus Cavaleiros.
Assim, o número treze, por si só, passou a ser considerado um sinal de adversidade e a sexta-feira, o dia de azar da semana. Quando associados obtemos uma sexta-feira treze, o dia de azar por excelência!
Sucede que hoje é um desses dias! Sucede que… não tenho nada contra!
Claro que não vou aqui afirmar, a pés juntos e a fazer figas, que nunca bati três vezes na madeira para afastar o azar ou que nunca fiz um pedido ao ver uma estrela cadente. No entanto, afianço, a pés juntos e a fazer figas (não vá o diabo tecê-las…), que nunca senti qualquer tipo de preconceito a respeito do número 13 (adoro ímpares!) e muito menos em relação às sextas-feiras…
Não consigo compreender como é que se estigmatiza e difama o melhor dia (de trabalho) da semana, não entendo, pronto!
A sexta-feira, mesmo que passe debaixo de uma escada, abra o chapéu-de-chuva dentro de casa ou me cruze com um gato preto, será sempre um dia abençoado…
Mau, mesmo mau, é segunda-feira… seja dia treze ou não!
Nem a vassoura virada ao contrário, atrás da porta, consegue afastar a visita chata de mais uma segunda-feira…
A segunda-feira é um dia de desespero que nos inferniza a alma, é uma praga da Malévola! A única coisa boa numa segunda-feira é ser o dia mais distante da próxima segunda-feira…
Segunda-feira? Cruzes, canhoto! Vai-te embora azar!...

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