O título deste “post” nada tem a ver com o livro de Stefan Zweig.
As 24 Horas a que me refiro são as de sábado, dia 28 de Novembro.
Das “lides” (autênticas touradas) caseiras à assistência aos meus pais, passando por uma ida ao cabeleireiro com a R e uma deslocação ao mais recente centro comercial Dolce Vita Tejo, tudo me pareceu depressivo e corriqueiro. Julgo mesmo que os “passeios” a centros comerciais aos fins-de-semana são muito, mas muito mais deprimentes do que aquelas voltinhas dos tristes ao Guincho pela marginal, que eram “fatais como o destino”, quando eu era adolescente e ainda saía com os meus pais ao domingo… Admito até que as voltinhas dos tristes sempre tinham algum encanto.
24 Horas! 24 noves fora 6! E foram precisamente seis as horas que se “salvaram” deste dia. As seis horas em que estive com quase todos os meus amigos…
As conversas, as piadas que são só nossas, os risos, a cumplicidade… O altruísmo da T, o humor requintado do B, o inconfundível L, a descontracção da C, a autenticidade do Z, as particularidades da S, as conversas disparatadas do M, a espontaneidade do S, fizeram com que o meu sábado valesse a pena…
Durante uns breves segundos, e sem que eu me recorde como o assunto veio à baila, a conversa girou à volta de pés de mesas… Verdade! A minha filha A chegou a dizer, na brincadeira, que nos assemelhávamos a um grupo de velhotes gagás, num lar, a falar de banalidades…
No entanto, quando voltámos a casa e manifestei a satisfação pelos bons momentos passados naquela noite, ela fez uma confissão que eu achei deliciosa. Disse-me que, sempre que regressávamos de uma daquelas reuniões com os meus amigos, ficava bué nostálgica (sic) porque para além de ser bonito ver-nos juntos, hoje em dia é difícil existirem amigos assim, tão genuínos…
As 24 Horas a que me refiro são as de sábado, dia 28 de Novembro.
Das “lides” (autênticas touradas) caseiras à assistência aos meus pais, passando por uma ida ao cabeleireiro com a R e uma deslocação ao mais recente centro comercial Dolce Vita Tejo, tudo me pareceu depressivo e corriqueiro. Julgo mesmo que os “passeios” a centros comerciais aos fins-de-semana são muito, mas muito mais deprimentes do que aquelas voltinhas dos tristes ao Guincho pela marginal, que eram “fatais como o destino”, quando eu era adolescente e ainda saía com os meus pais ao domingo… Admito até que as voltinhas dos tristes sempre tinham algum encanto.
24 Horas! 24 noves fora 6! E foram precisamente seis as horas que se “salvaram” deste dia. As seis horas em que estive com quase todos os meus amigos…
As conversas, as piadas que são só nossas, os risos, a cumplicidade… O altruísmo da T, o humor requintado do B, o inconfundível L, a descontracção da C, a autenticidade do Z, as particularidades da S, as conversas disparatadas do M, a espontaneidade do S, fizeram com que o meu sábado valesse a pena…
Durante uns breves segundos, e sem que eu me recorde como o assunto veio à baila, a conversa girou à volta de pés de mesas… Verdade! A minha filha A chegou a dizer, na brincadeira, que nos assemelhávamos a um grupo de velhotes gagás, num lar, a falar de banalidades…
No entanto, quando voltámos a casa e manifestei a satisfação pelos bons momentos passados naquela noite, ela fez uma confissão que eu achei deliciosa. Disse-me que, sempre que regressávamos de uma daquelas reuniões com os meus amigos, ficava bué nostálgica (sic) porque para além de ser bonito ver-nos juntos, hoje em dia é difícil existirem amigos assim, tão genuínos…
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