Há tempos, num "post" intitulado Intelectual versus Trolha, fiz comparações procurando exemplificar as diferenças ou semelhanças entre eles. Demonstrei, julgo eu, com um raciocínio mais ou menos aceitável e convincente, que só posso considerar-me intelectual quando comparada com um trolha (e às vezes nem isso...) e a dura realidade é que não passo de um(a) trolha.
Somewhere, o último filme de Sofia Coppola, brinda-nos com a vida de uma estrela de cinema que sendo famosa e rica não consegue ser feliz. Apesar da notoriedade e do deslumbramento, vive em depressão e num tédio total. Se o propósito de Sofia Coppola era dar-nos a conhecer o aborrecimento amargurado em que vive o protagonista, então o objectivo foi superado porque, na verdade, achei o filme uma seca, mais, uma grande seca... Para mim, a mensagem foi transmitida de uma forma enfastiante, embora a interpretação de Stephen Dorff seja digna de nota.
Somewhere, o último filme de Sofia Coppola, brinda-nos com a vida de uma estrela de cinema que sendo famosa e rica não consegue ser feliz. Apesar da notoriedade e do deslumbramento, vive em depressão e num tédio total. Se o propósito de Sofia Coppola era dar-nos a conhecer o aborrecimento amargurado em que vive o protagonista, então o objectivo foi superado porque, na verdade, achei o filme uma seca, mais, uma grande seca... Para mim, a mensagem foi transmitida de uma forma enfastiante, embora a interpretação de Stephen Dorff seja digna de nota.
No entanto, há quem tenha aplaudido. Mais uma prova da minha trolhice! Por aqui se vê , mais uma vez, a diferença entre um(a) trolha e um intelectual...
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