(Mais... do mesmo: Gonçalo Cadilhe)
Viajar depois da licenciatura é um rito de iniciação tipicamente anglo-saxónico. A escola da vida depois da escola.
Durante um par de anos, estes recém-licenciados percorrem o mundo, juntando dinheiro nos países ricos e gastando-o nos países pobres. Ensinam inglês em Itália, fazem as vindimas em França, passam o Inverno a servir à mesa nas estâncias de ski do Colorado e o Verão a lavar conveses nos cruzeiros da Grécia.
Por cada mês de salário no Primeiro Mundo viajam quatro meses no Terceiro.
Constroem um planisfério pessoal a partir do que a nossa mentalidadezinha acomodada, flácida, horrorizada, chama de “expedientes”. A volta ao mundo em 80 expedientes.
Regressam a casa com o mestrado na arte de viver...
Durante um par de anos, estes recém-licenciados percorrem o mundo, juntando dinheiro nos países ricos e gastando-o nos países pobres. Ensinam inglês em Itália, fazem as vindimas em França, passam o Inverno a servir à mesa nas estâncias de ski do Colorado e o Verão a lavar conveses nos cruzeiros da Grécia.
Por cada mês de salário no Primeiro Mundo viajam quatro meses no Terceiro.
Constroem um planisfério pessoal a partir do que a nossa mentalidadezinha acomodada, flácida, horrorizada, chama de “expedientes”. A volta ao mundo em 80 expedientes.
Regressam a casa com o mestrado na arte de viver...
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