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sábado, 17 de junho de 2017

Rota Bordaliana

Percorri, o ano passado, a Rota Bordaliana, nas Caldas da Rainha. Recomendo, não fosse Rafael Bordallo Pinheiro o génio eterno que inventou o Zé Povinho e nos ensinou a fazer o manguito! 
A Rota Bordaliana sugere dois roteiros. 
O percurso curto, de cerca de uma hora, que passa apenas nos locais que têm as peças de cerâmica de grande escala. 
O percurso mais longo, que demora, aproximadamente, duas horas a ser percorrido, passando por vários pontos turísticos relacionados com o artista e com o seu trabalho. Fazem parte desta proposta, edifícios com painéis e fachadas de azulejo, peças toponímicas únicas, peças à escala humana e informações sobre episódios da vida de Rafael Bordallo Pinheiro.




(imagens gentilmente cedidas pela net e gentilmente roubadas por mim...)

Ambos começam no Largo da Estação porque quando Bordallo Pinheiro se deslocava para as Caldas da Rainha, fazia-o de comboio, entrando na cidade precisamente nesse local e terminam na Fábrica de Faianças e Casa Museu do artista. Mais informações, aqui.
O Posto de Turismo tem um folheto com as diferentes peças que estão espalhadas pela cidade, tendo cada uma delas uma descrição e também um código QR que fornece mais informações. A parte de trás do folheto é uma breve biografia de Rafael Bordallo Pinheiro e um mapa assinalando onde as peças estão colocadas.



Os visitantes poderão percorrer os vários pontos a partir de orientações da aplicação instalada no telemóvel, a CityGuide Caldas da Rainha.


Rafael tinha, como tantos outros artistas plásticos, uma paixão pelos gatos, não só pelas ergonomias felinas – o “design” de um gato é irresistível para quem desenha – mas também pela sua personalidade: rapinante, esquivo, emboscado para apanhar a vítima, predador, tal como o caricaturista, comenta Osvaldo Macedo (historiador de arte), “caçador de falhas, de deslizes, de momentos, de atitudes, de atos”. E sobretudo livre: “Tanto podia ir à Ribeira comer uma sardinha, como ir a um salão aristocrático deliciar-se com um manjar faustoso.” O artista tinha este sonho louco: transformar o Rossio numa atração turística cheia de gatos, como os pombos da Praça de São Marcos, em Veneza, e distribuir-se-iam carapaus à hora certa para reunir toda a gataria de Lisboa… Talvez por amar tanto os gatos não se servia deles enquanto alegoria, nos seus célebres zoomorfismos – até na cerâmica era raro. Nunca aparecerá um gato em forma de político ou essa gente de má fama. A política era a grande porca, as finanças um cão esfaimado, a economia a galinha choca, a retórica parlamentar o papagaio. Rafael e suas “garras satíricas” à solta pela cidade, “adorava a noite para descobrir os segredos do dia, gostava do dia para desvendar as curiosidades da noite”. 
(cedido gentilmente pela Visão e rapinado gentilmente por mim…)

terça-feira, 29 de outubro de 2013

A última jogada

Ao fim de 74 anos a fabricar diversões para a família, a Majora encerrou a produção. Para trás ficam mais de 300 jogos.
Há muito, muito tempo, se calhar numa outra era, havia um boneco mágico. Chamavam-lhe Sabichão e era uma figura de madeira pintada, com um ponteiro de arame que os ‘putos' rodavam para fazer perguntas.O senhor Sabichão acertava sempre na resposta: rodava em cima de um espelho de vidro e apontava para a solução de todos os mistérios, fossem eles do corpo humano, da anatomia, ou da história de Portugal. Gerações e gerações deliciaram-se com este jogo da Majora, que até estava para se chamar “Eu Sei Tudo”, não fosse esse o título de um jornal de Coimbra.
O jogo não estava para se chamar “Eu Sei Tudo”, a verdade é que a primeira versão chegou a chamar-se assim, como podem confirmar:
Euseitudo
Eu-Sei-Tudo-Majora-Anos-60
Fernando Freitas é, com Alfredo Amável, a pessoa que guarda as chaves da empresa, na rua Delfim Santos. Mostra as amplas salas vazias onde se produziram milhões de jogos, até fevereiro deste ano, altura em que os últimos trabalhadores da Majora foram mandados para casa. Nessa altura, já só estavam na empresa cerca de trinta. Hoje restam pilhas de caixotes que guardam centenas de jogos novos, ainda selados nas embalagens de plástico com que seguiam para as lojas.A maquinaria já foi desmontada e o pequeno museu que mostrava algumas das mais bonitas peças desenhadas naquela fábrica está quase todo metido em caixotes. "Custa muito ver isto. Entrei aqui em 1975, foi uma vida passada aqui", diz Fernando Freitas, que correu vários departamentos da Majora até se fixar no de Recursos Humanos. "A empresa sempre tratou muito bem os trabalhadores", diz.Para Alfredo Amável, o fim era inevitável. "Os jogos electrónicos, os telemóveis e os computadores tomaram conta do mercado e nós não tínhamos vocação para esse tipo de produtos. Ficámos cercados, não podíamos competir com todos os produtos estrangeiros que chegam às lojas. As vendas começaram a cair progressivamente e quando a produção acabou ninguém ficou surpreendido".
Os tempos mudaram, as crianças já não brincam como antigamente, aliás, as crianças brincam cada vez mais sozinhas. Os tempos mudaram, as meninas já não brincam com bonecas, os meninos já não brincam com carrinhos, as crianças já não brincam com jogos de tabuleiro nem jogam às cartas. A infância deixou de ser uma fase de criatividade e descobertas para passar a ser uma fase em que a capacidade criadora é entregue de bandeja pela indústria tecnológica. Os tempos mudaram, há que acompanhar o progresso, mas parece-me que as crianças de hoje em dia crescem rapidamente, já não querem ser crianças, já não sonham…
Os tempos mudaram, mas acredito que foram as minhas brincadeiras de infância e os meus sonhos que fizeram a adulta que sou hoje…
A Majora fechou portas e, dentro daquelas paredes, junto com as mais bonitas peças desenhadas naquela fábrica, estão algumas das minhas mais doces memórias aconchegadas em caixotes.


sábado, 21 de setembro de 2013

Gatos e café…

… uma combinação perfeita!

Café dos Gatos em Paris.
A moda dos cafés com gatos chegou a Paris, que tem agora o seu primeiro café onde é possível apreciar a companhia de felinos.
Os gatos, nove ao todo, foram resgatados de abrigos onde se encontravam para adopção, as idades escolhidas estão entre os 5 meses e os 2 anos e o critério que presidiu à escolha foi a sociabilidade dos mesmos, para além do facto de não estarem doentes, o que poderia pôr em risco os clientes. Neste espaço os gatos são reis e vão ter colo, festas e muita atenção enquanto os clientes se deliciam com um croissant e um chá, e como dizem os japoneses, estas “trocas de mimos” têm efeitos terapêuticos comprovados.Inspirado em locais semelhantes no Japão, o café, localizado no Quartier du Marais, já está a ficar bastante concorrido. Quem quiser ir aos fins-de-semana, por exemplo, precisa fazer reserva com um mês de antecedência…

Café_Paris
Enquanto não ganho o Euromilhões para abrir o primeiro café dos gatos em Lisboa, podem vir tomar um café a minha casa e desfrutar do prazer de ouvir o ronronar de um gato. Café e gato, 2 euros.
Nota: Não faço promoções. O café é “What else?” e os gatos são educadíssimos…

(Notícia fornecida pelo meu amigo JMC) 

domingo, 14 de julho de 2013

Por outras palavras

Não esquecerei a pequena, mas significativa, história que o professor JB passou aos alunos da disciplina de Fundamentos da Publicidade e que me foi transmitida pela minha filha A., sua aluna. Presumo que a história não seja recente, mas demonstra que a publicidade criativa é um mundo de talento.
Havia um cego sentado numa calçada, em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco: “Por favor, ajude-me, sou cego”.
Um publicitário da área criativa passou em frente dele e reparou que o cego tinha poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no pedaço de madeira, virou-o e escreveu uma nova mensagem. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora. Ao fim da tarde o publicitário voltou a passar pelo local e viu que o boné do cego estava cheio de moedas e notas. O cego nunca soube, mas o seu novo cartaz dizia: “Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê-la”.
Pura estratégia de marketing? Esta história ilustra bem que para se atingir um objectivo é necessário descobrir novos caminhos e incrementar estratégias inovadoras. Só assim os resultados serão os pretendidos.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Pensem bem

Versão antiga

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Versão actual

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terça-feira, 7 de maio de 2013

Para que não esqueçamos…

Lusitania_tragedy

(como sempre, uma das minhas homenagens anuais…)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

sábado, 27 de abril de 2013

Oh my God!…

Governador cria imposto sobre a chuva

Martin O'Malley vai obrigar os proprietários de terras a pagar nova taxa, calculada com base na quantidade de chuva que cai sobre campos e telhados.
O governador do Estado de Maryland, nos Estados Unidos da América, tem, desde o ano passado, um problema grave para resolver: a agência federal de ambiente obrigou este Estado a limpar o estuário de Chesapeake Bay, ameaçado pela poluição.
O político democrata ficou assim com uma conta milionária para pagar, mas a solução que arranjou não podia ser mais inventiva: taxar a chuva. Leu bem, o estado de Maryland vai taxar os proprietários de terrenos, calculando o montante a pagar com base na estimativa de chuva que cai nas propriedades. Telhados e áreas pavimentadas vão ser especialmente tributadas por se considerar que contaminam as águas pluviais.
A legislação passou no Senado e cabe agora ao governador O'Malley aplicá-la nos nove condados do seu estado e na cidade de Baltimore. Estima-se que a "taxa de gestão de tempestades", o pomposo nome do imposto, vá custar aos contribuintes de Maryland 228 milhões de euros por ano.
Dan Bongino, antigo candidato republicano a senador por Baltimore é dos mais críticos da medida: "estes políticos aristocratas de Maryland, sem contacto com a realidade, vão fazer o que puderem para diminuir a nossa liberdade económica e secar as nossas carteiras enquanto enchem as deles".

Chiu…se o Gaspar sabe…

sábado, 13 de abril de 2013

sexta-feira, 22 de março de 2013

Pro Bono

Não tenho por hábito comentar estes episódios, mas há coisas que me envinagram e tenho que destilar o ácido que me corrói, senão corro o risco de ficar com azia.

Existem condições “sine qua non” para se ser convidado pelo Clube de Pensadores. Terão que possuir um título académico, serem empreendedores, doutores, assessores, consultores, gestores, directores, vencedores, impostores ou exploradores porque rima com Pensadores e dá sainete… Infelizmente, as coisas nem sempre correm bem e lá lhes foge o pé para o chinelo. Foi o que aconteceu quando convidaram o senhor Miguel Relvas, um “Espantalho” charlatão sem um cérebro capaz de produzir pensamentos e grande amigo do “Leão Medroso” (que também já passou pelo clube dos filósofos iluminados), um teimoso que não passa de uma farsa que, sem coragem, se curva perante a “Bruxa do Leste”…
O senhor Azevedo, aliás, o senhor Belmiro, porque os donos das lojas do comércio tradicional no geral, e das mercearias em particular, nunca são designados pelo apelido (vá-se lá saber a razão, mas sempre os conheci por “senhor Joaquim”, “senhor Henrique”, “senhor Ernesto” e por aí fora…) foi o convidado que “abrilhantou” o 7º aniversário do Clube dos Pensadores…
O senhor Belmiro estava dentro dos requisitos. Uma “alta competência”, empreendedor e vencedor ”que tudo faz para o bem do povo”… O senhor Belmiro, que não surpreendeu porque já se sabia que seria uma lição de gestão e de vida, considerou que “
as manifestações têm sido um Carnaval mais ou menos permanente e que para os trabalhadores, sobretudo, infelizmente, para os muitos desempregados, aquilo é um divertimento. Como sabem aquilo não é inocente, alguém paga os autocarros”.O senhor Belmiro, ”que tudo faz para o bem do povo”, compara manifestações de descontentamento, com milhares de desempregados, a desfiles alegóricos com milhares de mascarados. É pena, senhor Belmiro, que estes milhares de “foliões disfarçados de desempregados, reformados e de novos pobres” continuem a encher-lhe os bolsos, acreditando que o senhor, mascarado de benfeitor do povo, lhes oferece as serpentinas e lhes dá descontos em cartão Continente…
Falando sobre a economia do país, o senhor Belmiro defendeu que "sem mão-de-obra barata não há emprego". Eu acrescento “sem mão-de-obra barata não existiria Belmiro nem o seu império”.
Alguém disse que o senhor Belmiro fala pouco, mas certeiro. Pois, desta vez, teria sido preferível que estivesse calado. Há coisas que simplesmente não se dizem, mesmo que as pensemos, e o despudor com que o senhor Belmiro, ”que tudo faz para o bem do povo”, o disse é de uma monstruosidade assinalável e chocante.
O senhor Belmiro, presidente do conselho de administração da Sonae, reconheceu estar cada vez mais inconformado (se necessitar, há uma vaga na Secção dos Frescos do Continente e outra na Secção dos Patins na Sport Zone…). Cuidado, de inconformado a reformado indignado são uns passos seguros… (estes trocadilhos…).
O senhor Belmiro, ”que tudo faz para o bem do povo”, declarou ainda que “enquanto o povo se manifesta, a gente pode dormir mais descansada. O pior é quando o povo não se manifesta.”. Pode estar o senhor Belmiro descansado que o Carnaval e o divertimento estão assegurados com o próximo MEGA PIC-NIC Continente e com os autocarros disponibilizados para o efeito, claro! Será que isto também não é inocente e alguém paga os autocarros?
O senhor Belmiro, ”que tudo faz para o bem do povo”, é um benfeitor, um altruísta, um mecenas. Ele é tão bondoso, humano, defensor dos oprimidos e desinteressado que fiquei na dúvida se ele é patrão ou patrono…

quinta-feira, 21 de março de 2013

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Acham os turcos subdesenvolvidos?…

Turquia tem "postos" para alimentar animais de rua (lido no Boas Notícias)

Em Istambul, uma das principais cidades da Turquia, há, como em muitas outras cidades, um número elevado de cães e gatos abandonados. Agora, porém, graças à iniciativa do município de Sisli, os animais de rua passaram a ter direito a estações de alimentação que lhes fornecem água e comida para melhorar, nem que seja minimamente, a sua qualidade de vida.

animaisrua
A iniciativa resulta de uma parceria entre a autarquia e várias associações turcas de proteção dos animais.
De acordo com a Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA), as novas instalações podem ser encontradas em diferentes pontos de Sisli e foram projetadas especificamente para permitir que os cães e gatos que deambulam pelas ruas possam viver sem passar fome ou sede.
Estas estações de alimentação são supervisionadas, para garantir a manutenção das condições de saneamento, e estão disponíveis durante 24 horas por dia.
A medida vem juntar-se a outras leis no sentido de proteger os animais abandonados, como a que, desde 2004, obriga o município a responsabilizar-se pela vacinação dos mesmos contra a raiva e a esterilizá-los.
Em muitos casos, adianta a ANDA, os próprios moradores ajudam a cuidar destes animais e são organizadas campanhas frequentes de adoção. De salientar que, por serem castrados e, consequentemente, já não poderem reproduzir-se, o números de cães e gatos em situação de abandono em Istambul tem vindo a diminuir.

Subdesenvolvidos e bárbaros somos nós!…

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O Fado de Coimbra…

… está de luto. Luiz Goes era considerado um dos maiores vultos do fado de Coimbra. A balada coimbrã sempre me emocionou.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O maior erro político do Governo

… e um aumento de impostos encapotado!

sábado, 25 de agosto de 2012

domingo, 27 de maio de 2012

Regras de ouro para os pais

Conversar, conversar, conversar. É muito importante estar disponível para o diálogo e por essa via transmitir valores. Os pais não são os melhores amigos dos filhos, mas é importante que estes saibam que podem sempre contar com eles.

Estar atento. E tornar isso bem claro. Se um filho acha que o consegue enganar, é meio caminho andado para tentar...e conseguir.

Estar actualizado. Saber o que é e como funciona o Facebook, o que são as smart shops, quais são as discotecas que eles frequentam, as novas drogas que andam por aí — e mostrar-lhes os perigos.

Impor limites. Toda a gente precisa de balizas, horas para regressar a casa. Rédea a mais pode dar mau resultado.

Conhecer os amigos dos filhos. Comunicar com os pais deles, quando há combinações em casa uns dos outros. Assim eles sabem que há um mínimo de informação partilhada.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Eleições na Grécia

Boletim de voto para as próximas eleições na Grécia…

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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Catastroika

Catastroika foi realizado pela mesma equipa grega que fez o Dividocracia.
Tem 1 hora e 27 minutos, mas vale a pena ver.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Deprimente…

Esta notícia é deprimente. Não por ser o Benfica. É triste pensar que o que de mais relevante possam ter na vida seja um clube de futebol. Julgo que é uma passagem pela vida completamente oca, pobre e sem sentido, mas eles lá sabem…

O SL Benfica assinou um protocolo com uma agência funerária para que os sócios do clube da Luz possam usufruir de funerais com serviço personalizado com a temática benfiquista.
Segundo adianta o Diário de Notícias, os sócios dos SL Benfica vão ter um desconto de 12,5% nos serviços funerários da Servilusa e poderão contar ainda com uma cerimónia personalizada que pode ir de uma urna ornamentada com elementos do clube da Luz à hipótese de fazer soar o próprio hino do Benfica no funeral.
Para o diretor-geral adjunto da Servilusa, Paulo Carreira, a paixão futebolística é algo que move muitas pessoas e faz todo o sentido que muitos queiram uma última homenagem com a temática do seu clube.
Em declarações ao DN, Henrique Conceição, diretor da marca SLB, refere que esta parceria «surge de uma necessidade de mercado identificada pela Servilusa e que resulta da vontade e pedido de muitos benfiquistas em ter elementos alusivos ao clube nas cerimónias fúnebres, inclusive nas próprias urnas».

quinta-feira, 10 de maio de 2012