Como já vem sendo hábito, corria a década de sessenta…
Uma década muito especial no decorrer do século XX, uma década marcada por acontecimentos históricos.
Nos anos 60 houve grandes avanços no campo científico e tecnológico, mudanças sociais, culturais, políticas, musicais, enfim, não há dúvida que nestes anos rebeldes, todo o mundo foi composto de mudança…
Acontecimentos para os quais não dei qualquer contributo mas conheço-os, não por ouvir contar ou por ter lido, conheço-os porque os “vivi”, com mais ou menos intensidade, com mais ou menos emoções, mas vivi-os! Vivi-os com alguma consciência e noção de que eram factos importantes.
Recordo lindamente o primeiro transplante de coração feito na África do Sul, pelo Dr. Barnard (a minha mãe foi uma das suas admiradoras, não sei se pelo êxito da operação, se pelo homem…), recordo a emoção e o alvoroço quando Neil Armstrong entrou para a História ao ser o primeiro homem a pisar a Lua e a sua célebre frase Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade.
Lembro-me da guerra do Vietname, de J. F. Kennedy ser assassinado em Dallas e do assassinato de Martin Luther King (embora, confesso, não fizesse a mais pálida ideia de quem era e quais os seus sonhos…).
Revivo ainda o surgimento dos Beatles, assim como o sucesso da banda (ainda que não fizesse parte das meninas que puxavam os cabelos e gritavam) e também ainda hoje recordo, com um sorriso, a estranheza que senti ao tomar conhecimento do movimento hippie e do depravado festival de música Woodstock…
Ter “vivido” estes acontecimentos é um privilégio do qual eu não abdicaria nem com a promessa do elixir da juventude ou da vida eterna...
Uma década muito especial no decorrer do século XX, uma década marcada por acontecimentos históricos.
Nos anos 60 houve grandes avanços no campo científico e tecnológico, mudanças sociais, culturais, políticas, musicais, enfim, não há dúvida que nestes anos rebeldes, todo o mundo foi composto de mudança…
Acontecimentos para os quais não dei qualquer contributo mas conheço-os, não por ouvir contar ou por ter lido, conheço-os porque os “vivi”, com mais ou menos intensidade, com mais ou menos emoções, mas vivi-os! Vivi-os com alguma consciência e noção de que eram factos importantes.
Recordo lindamente o primeiro transplante de coração feito na África do Sul, pelo Dr. Barnard (a minha mãe foi uma das suas admiradoras, não sei se pelo êxito da operação, se pelo homem…), recordo a emoção e o alvoroço quando Neil Armstrong entrou para a História ao ser o primeiro homem a pisar a Lua e a sua célebre frase Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade.
Lembro-me da guerra do Vietname, de J. F. Kennedy ser assassinado em Dallas e do assassinato de Martin Luther King (embora, confesso, não fizesse a mais pálida ideia de quem era e quais os seus sonhos…).
Revivo ainda o surgimento dos Beatles, assim como o sucesso da banda (ainda que não fizesse parte das meninas que puxavam os cabelos e gritavam) e também ainda hoje recordo, com um sorriso, a estranheza que senti ao tomar conhecimento do movimento hippie e do depravado festival de música Woodstock…
Ter “vivido” estes acontecimentos é um privilégio do qual eu não abdicaria nem com a promessa do elixir da juventude ou da vida eterna...
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