“O Tempo e os Afectos”, de Helena Sacadura Cabral, é um livro que se lê de uma penada, sem qualquer esforço. Entre textos inéditos e outros já publicados, a autora expressa, mais uma vez, a humanidade e afectividade que caracterizam os seus escritos e com que já nos familiarizou. O estilo da escrita é peculiar e despretensioso, a forma de abordar os temas é terra a terra e invejável e as reflexões de uma enorme sagacidade.
O título é particularmente encantador e chamativo porque tanto o tempo como os afectos são fundamentais na nossa vida. Há muito tempo que deixei de valorizar os bens materiais, de me escravizar para os obter. Há muito que compreendi que o mais importante são as pessoas, a amizade, os sentimentos e os afectos. Quanto ao tempo, lamentavelmente é implacável e irrecuperável, mas haverá sempre tempo para a família e para os amigos, para ouvir, para pensar, para o companheirismo, para a lealdade, para rir, para chorar e para os afectos, que não morrem nunca…
Helena Sacadura Cabral tem todo o meu apreço. É um modelo de determinação, uma força moral, uma Mãe coragem, um exemplo de vida…
O título é particularmente encantador e chamativo porque tanto o tempo como os afectos são fundamentais na nossa vida. Há muito tempo que deixei de valorizar os bens materiais, de me escravizar para os obter. Há muito que compreendi que o mais importante são as pessoas, a amizade, os sentimentos e os afectos. Quanto ao tempo, lamentavelmente é implacável e irrecuperável, mas haverá sempre tempo para a família e para os amigos, para ouvir, para pensar, para o companheirismo, para a lealdade, para rir, para chorar e para os afectos, que não morrem nunca…
Helena Sacadura Cabral tem todo o meu apreço. É um modelo de determinação, uma força moral, uma Mãe coragem, um exemplo de vida…
No livro “O Tempo e os Afectos” o leitor encontra a verdadeira Helena Sacadura Cabral, uma mulher especial para quem a família está à frente de qualquer outra coisa.
Os países são compostos por famílias e estas são constituídas por pessoas. Que precisam, hoje mais do que nunca, duma economia de afectos por oposição à dita economia numérica. Será muito difícil compreender isto?
Os países são compostos por famílias e estas são constituídas por pessoas. Que precisam, hoje mais do que nunca, duma economia de afectos por oposição à dita economia numérica. Será muito difícil compreender isto?
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