Mas eu já tenho 60 anos? 60 anos redondos? Duvido muito… Deve existir
algum equívoco! Sou, em relação a certos factos, céptica, só acredito no que
vejo, e na verdade não me vejo com 60 anos, essa é que é essa!
A infância é a idade das interrogações, a juventude a das afirmações
(lembro-me bem desta fase…), a idade adulta a das reafirmações e a velhice a
das negações. Mas qual velhice? Recuso-me a aceitá-la tal como Dorian Gray?
Não, claro que sinto a falta da energia que tinha aos 20 anos, quando descia as
escadas a correr e as subia saltando degraus, claro que a idade me trouxe
algumas rugas, claro que o corpo deixou de ter firmeza (encanito com isto…) e
os cabelos embranquecem, mas a minha alma continua jovem e continuará
eternamente jovem…
Na minha opinião e no alto dos meus 60 anos redondos, a juventude é um
estado de espírito, assim como a felicidade. Há dias em que me sinto juvenil e
noutros essa juvenilidade esmorece, há dias em que transbordo de felicidade e
noutros sou assaltada pela melancolia, mas, por sorte, os dias bons são, de
longe, superiores aos menos bons.
Tenho consciência que já vivi mais de metade da minha vida, que o meu
passado é mais longo que o meu futuro, que os momentos vividos jamais se repetirão.
Se é verdade que estou grata pelo passado, assusta-me pensar que os anos que me
restam de vida são insuficientes para tudo o que ainda quero fazer…
No entanto, neste dia quero celebrar os meus 60 anos redondos com um brinde ao meu futuro e à vida, com votos que este ano de 2017, ano chinês do galo de fogo (salvo erro), me transforme numa “sexygenária” liofilizada (enxuta faz-me pensar que sou velha mas não sofro de incontinência… ahahahah). Iniciei uma “recauchutagem”, deixei de usar óculos, fiz há dois meses uma artroplastia, ou seja, tenho uma prótese no joelho direito, e farei, assim que as minhas finanças permitam, uma correcção dentária. Depois sim, como diz uma colega, ninguém pára a “puta da velha”… E, por favor, a quem me lê, não me comparem ao RoboCop, sim?
No entanto, neste dia quero celebrar os meus 60 anos redondos com um brinde ao meu futuro e à vida, com votos que este ano de 2017, ano chinês do galo de fogo (salvo erro), me transforme numa “sexygenária” liofilizada (enxuta faz-me pensar que sou velha mas não sofro de incontinência… ahahahah). Iniciei uma “recauchutagem”, deixei de usar óculos, fiz há dois meses uma artroplastia, ou seja, tenho uma prótese no joelho direito, e farei, assim que as minhas finanças permitam, uma correcção dentária. Depois sim, como diz uma colega, ninguém pára a “puta da velha”… E, por favor, a quem me lê, não me comparem ao RoboCop, sim?
Mais uma vez, os meus familiares e amigos deram-me uma comovente prova
de amizade no meu “sexygésimo” aniversário. Mais uma vez, um almoço surpresa,
mas este com mais familiares e amigos do que o almoço dos 50 anos redondos.
Mais uma vez, um almoço surpresa, mas num restaurante mais distante com um nome
sui generis, “Solar dos Amigos”, na
freguesia de Salir de Matos, concelho das Caldas da Rainha, cidade da qual
tenho tão boas e doces recordações.
Face ao exposto, já estou a prever um almoço no Porto daqui a 10 anos
e, como a distância vai aumentando, quiçá o almoço dos meus 80 anos seja na
belíssima região da Toscana… A cidade e o restaurante, deixo ao critério das
minhas filhas, não sou esquisita, desde que não morra sem ir a Itália. Por esta
altura, devo estar a fazer a revisão (da prótese) dos 20.000… Dicas para
lembranças? Calibragem dos “pneus”, mudança de “velas”, rever o “motor de
arranque” e trocar os “fusíveis”…
Deixando-me de sandices, vou agora dissertar pelo verdadeiro motivo
que me fez começar estas linhas e voltar ao “Balada” ao fim de três anos e meio,
os meus familiares e amigos.
Há quem acredite ter pelo menos um anjo da guarda, se o (os) tenho
nunca se revelou (ou revelaram), talvez porque a minha fé é pouco consistente e
não move montanhas, mas tenho, com toda a certeza, seres humanos excepcionais que
se preocupam comigo, uns mais recentes e outros da velha guarda, sendo que
nenhum é da Guarda embora me guardem…
A maioria destes meus “anjos” exerce a sua função aos pares, da mesma
maneira que as duplas famosas. Quando pensamos em Dom Quixote, vem-nos logo à
ideia Sancho Pança e o mesmo se passa com outras duplas, como Sherlock Holmes e
Dr. Watson, Bonnie e Clyde, Tom e Jerry, Coyote e Bip Bip, Lucky Luke e Jolly
Jumper, Astérix e Obélix, Dupond e Dupont, Sansão e Dalila, Blake e Mortimer, David
e Golias, Romeu e Julieta, R2D2 e C3PO, e muitas mais, tais como Tiro e Queda,
Corte e Costura e Ponto e Vírgula…
Pois a maioria dos meus “anjos” é assim, funciona aos pares! Relacionando-os
com as duplas famosas, não quero, de forma alguma, melindrar nenhum deles, trata-se
apenas de uma brincadeira e nem sempre tenho uma explicação aceitável para a
analogia, mas sei de antemão que ao lerem isto irão sorrir. Outro ponto que
quero salientar é que todas as duplas escolhidas são personagens de ficção.
Começo por uma dupla peculiar nos tempos áureos, Cocas e Miss Piggy
(Z. e L.). Porquê? Porque a dupla real é também peculiar, porque o
relacionamento deles é impagável, o Cocas mesmo mal humorado é divertido e a
Miss Piggy dá umas belas gargalhadas e irrita-se com ele. Se calhar porque
quando estou com eles me apetece cantar o tema do Muppet Show… (esta dupla
também se poderia chamar Capitão Haddock e Castafiori ou Branco e Tinto).
A dupla seguinte faz parte de algumas das obras da escritora inglesa
Agatha Christie, adaptadas à televisão e é o único casal utilizado pela autora.
Tommy e Tuppence (J. e R.). Porquê? Sei como gostam de cinema e de séries e,
como tal, foi a primeira dupla a ter uma conotação fundamentada, até porque
tive uma prova em como ela é excelente em deduções de mensagens cifradas. Ele,
perito em fugas, costuma aparecer sempre pelo Natal… Ao contrário do que
acontece nos livros, em que os personagens envelhecem de um volume para o
outro, este casal bebeu do “elixir da juventude” em pequenos goles and it seems to me that you have the
solution to this mistery, don’t you Tuppence?... Gosto muito de ti,
Tuppence R. e como diria o Pepe Legal “não
se esqueça disso”.
Estava longe de supor que as próximas três duplas estariam no almoço e,
embora não tenhamos uma convivência frequente, foi um prazer a sua comparência,
inesperada, é certo, mas um prazer. Confesso que não foi nada fácil estabelecer
uma ligação entre “estes meninos” e as duplas, porque as que me vinham à ideia não
me satisfaziam. Continuam a não me satisfazer plenamente, mas, face à
dificuldade, escolhi as menos más.
A primeira das três duplas (que me deu água pela barba) faz parte do
meu imaginário infantil e não perdia os episódios que, na época, passavam a
preto e branco na RTP. Fred e Wilma Flintstone (J. e M.). Vive em Bedrock? Não,
mas vive numa vila que deverá ter tantos habitantes como Bedrock e julgo que a
população tem o costume de participar num entretenimento representativo da
região, não, não é bowling, é a Festa da Gastronomia do Maranho. Ele trabalha
numa pedreira? Claro que não, mas sei que na zona, onde esta dupla vive, já
existiu uma pedreira… Tal como Fred e Wilma, também têm uma filha. Não, não se chama Pedrita…
A segunda dupla também faz parte do meu imaginário infantil, Mickey e
Minnie (C. e T.). Porquê? Porque é um casal que está junto há muito tempo e
isso prova que o amor vence tudo e pode durar anos e anos. É uma dupla que
gosta de diversão, de conviver com a família, de almoçaradas, jantaradas e
petiscos. Tal como o Mickey e a Minnie, envelhecem juntos. É uma dupla que
combina bem e que me parece intemporal…
Dei voltas à imaginação para escolher a terceira dupla. Duplas famosas
há muitas, a dificuldade está em conseguir estabelecer uma ligação entre o
casal e a dupla. Depois de muito ponderar, escolhi Buzz Lightyear e Jessie (P.
e A.). Porquê? Confesso que nem sei bem porquê, mas talvez porque ela é
extrovertida e agitada e ele mais tranquilo, consequentemente consigo
imaginá-lo a chamar-lhe “my desert flower”, talvez porque o relacionamento me
parece equilibrado…
A dupla que se segue é um ícone, Barbie e Ken (O. e A.). Porquê?
Surgiu-me de repente, talvez porque são um casal de bom gosto, porque são
bem-sucedidos, porque se a dupla marcou várias gerações, a “minha dupla” também
me marcou. As diferenças existem, claro, a Barbie é loura e o Ken, apesar de
estiloso, não pode variar de corte de cabelo de acordo com o último estilo, mas
o resto é indiscutível e eles são um casal fashion…
Lois e Peter Griffin (T. e Z.C.), da série Family Guy, é a dupla que
se segue. Porque será? Não, não é uma dupla disfuncional, funciona de uma forma
singular conseguindo atingir a perfeição. O Peter é muito popular, faz tudo
pela sua Lois, desde que ela o deixe ver o programa de Tv favorito sem falar;
ele encanta-nos com o seu entusiasmo, adora conversar e fazer comentários
cáusticos. Lois tem tempo para tudo e para todos, é a voz da razão, mas já a vi
perder a cabeça em algumas situações, enfim, momentos hilariantes…
E a próxima dupla é Homer e Marge Simpson (Z.C. e C.). Juro a pés
juntos que ela não tem o cabelo azul e que ele não é incompetente nem
ignorante. Então, porquê? A primeira associação de ideias surgiu porque têm
três filhos, depois porque são ambos dedicados à família e julgo que o
casamento resiste a tudo. Porque ele, tal como o Homer, tem uma predilecção por
cerveja e gosta de comer bem e ela, tal como Marge, tem uma personalidade
paciente. Porque é uma dupla divertida e com sentido de humor. (esta dupla
também se poderia chamar Imperial e Tremoço…).
Esta dupla é futurista, talvez porque o signo que rege o casal me
transmite uma ideia de vanguardismo, George e Jane Jetson (H. e A.). Porquê?
Porque a série se passa na Era Espacial e ela é uma entusiasta de ficção e do
Espaço. Talvez porque ele gosta de passar o tempo com a família e ela gosta de
novos visuais. Talvez porque consigo imaginá-los a guiar carros voadores e ela
seria, certamente, uma digna representante da Galaxy Women Historical Society…
E mais uma dupla, difícil (duplas femininas são mais complicadas…), que
faz parte das minhas recordações de infância, Madame Min e Maga Patalógica (B.
e S.). São bruxas? São, as minhas bruxinhas da sorte, têm uma capacidade
sobrenatural para me alegrar e eu sempre adorei a dupla. O estereótipo popular
de bruxa não se aplica a elas porque não são malvadas nem narigudas. São muito
inteligentes e uma delas faz uso frequente de uma “poção mágica” que nos adormece,
temporariamente, num abrir e fechar de olhos. Não é um feitiço, mas o nosso reencontro
ao fim de tantos anos foi pura magia…
Seguidamente, presenteio-vos com um trio porque não tenho subtileza
suficiente para as apresentar separadas. Fauna, Flora e Primavera (Z., L. e
T.). Porquê? São fadas? Sim, são três simpáticas fadas que fazem parte da minha
vida. Não são minhas fadas madrinhas, mas concederam-me o dom da sua presença. Conheço
uma desde os meus seis anos, é verdade, e empresta-me, frequentemente, a sua
“varinha de condão” (a que ela chama “ar condicionado portátil”) quando estou
com calor. Uma delas, garanto-vos, tem mesmo mãos de fada e poderosas habilidades
na cozinha, de tal maneira que no almoço houve quem perguntasse pelas empadas
“mágicas”. Cativam pela sua genuinidade…
A última dupla, perdoem se puxo a brasa à minha sardinha, é a mais adorável,
a dupla que trabalhou na sombra (com a preciosa ajuda de um elemento que vive
comigo) para que o meu aniversário/Dia da Mãe fosse inesquecível (R. e A.). Parece
que já esgotei as duplas mais famosas com os outros familiares e amigos, ups… Bem,
já que demonstraram ser bons agentes secretos, poderia associá-los aos célebres
Agentes 86 e 99. Cresci a rir-me com eles e quem não se lembra de Maxwell Smart e da sua colega, a Agente
99? Claro que a única semelhança que encontro entre o Maxwell e o R. é o jeito
para falar ao telefone e consigo imaginá-lo a conspirar este almoço num sapato
telefone igual ao do Agente 86 e ela com cara de frete por ele não atinar com o
equipamento ultra-secreto… Outra dupla que poderia encaixar-se seria Aladdin e
Jasmine. Porquê? Ele não é um ladrão e ela não é uma princesa (ok, é uma das
minhas princesas…), mas conheceram-se no mercado, actualmente Olx, e acreditem
que ele é capaz de inventar tudo para vender a sua mercadoria. Até sou capaz de
o imaginar de turbante na cabeça a tentar convencer-vos que tem uma lâmpada
mágica feita de peças Lego e que funciona! Ela não lhe comprou nada, mas
achou-o divertido, inteligente e astuto e lá começaram a sair no “tapete
voador”, um “tapete” antigo, mas ainda com capacidade para voar (espero que isto
não seja lido por nenhum agente de trânsito…). Essencialmente, são duas peças
Lego que encaixam na perfeição…
Na mesma linha, segue-se o elemento que vive comigo e que prestou
serviços secretos à dupla anterior, a minha querida Lola Bunny (R.). Porquê a
Lola Bunny? Nasceu em 1996, é simplesmente adorável e tem estilo. Não é dada ao
desporto nem tem olhos azuis, mas eu diria, embora seja suspeita, que ela, tal
como Lola, é atraente, engraçada e consegue ter alguns momentos de loucura. A
Lola é apaixonada pelo Bugs Bunny, que é inteligente, decidido, sarcástico, provocador
e algo irritante. Aguardo para conhecer pessoalmente o “Pernalonga”…
Não posso deixar de agradecer a comparência do Muttley (o meu ex).
Porquê o Muttley? Porque é um personagem das Corridas Loucas e adorava imitar a
risadinha sarcástica dele… Como gosta de “voar baixinho”, também poderia
relacioná-lo com o Speedy Gonzalez…
Last, but not least,
o Superman (M.). E porquê? Porque é dotado de qualidades e tem pulso
para dirigir, sendo, certamente, no futuro, um líder. Embora não esconda a sua
verdadeira identidade, esconde muito bem e persistentemente a identidade da sua Lois Lane… Aguardo pacientemente que a torne pública…
Que me desculpem os filhos das outras duplas, mas não vou retratá-los.
Merecem, mas o texto ficaria muito longo e eu já não consigo fantasiar mais.
Para finalizar, o meu eterno agradecimento por todas as prendas e
flores, destacando o presente que me deixou perturbada emocionalmente, um livro
com uma compilação dos meus textos “Memórias e Afectos”, publicados no blogue,
com uma capa e contracapa magníficas.
A minha gratidão a todos os presentes e ausentes (por ser Dia da Mãe
ou notícias dolorosas) que contribuíram monetariamente para que a ideia genial
das “minhas ricas filhas” chegasse às minhas mãos.
De todos, continuo a querer amizade incondicional e
felizes recordações e sei que estes meus desejos serão satisfeitos. Porquê? Porque, reproduzindo uma letra de Bruce
Hornsby, that’s just the way it is, some
things will never change…
8 comentários:
Só para lhe dizer que estou muito contente que tenha voltado a escrever. E sensibilizado com delicadeza que teve em comunicar.
PS: Via FB (se usar) consegue facilmente encontrar-me pelo nome; ou então pode usar o mail da Escola.
Hallo Sherlock,
Adoro esta tua inspiração para a escrita bem humorada! Só queria ter a vassoura da Patalógica, que ao preço que está a gasolina dava jeito, além de que fugia ao tráfego!!!
Aproveita para verteres mais escritos pró blog. É a pedido de várias famílias.
Mil beijos da Watson e muita inspiração criadora.
Professor JB, grata pelas suas amáveis palavras e por me disponibilizar o seu contacto. Voltarei ao "Balada" (não com a mesma frequência), mas avisá-lo-ei através do seu mail.
Mais uma vez, muito obrigada!
Hallo Watson, obrigada pelo incentivo.
Quanto à vassoura, posso oferecer-te uma pelo Natal...tens preferência pela cor? ;)
Abracinhos doces
Sherlock
Texto divertido ao mesmo tempo que faz homenagem à família e amigos. Gostei!
Obrigada, era o que eu pretendia, divertir e homenagear.
Já desde antes do Natal de 2016 que eu e a minha mana R. começámos a planear este dia. Lembro-me até de estarmos os quatro (eu, ela, tu e o R.) num café em Santarém (não sei quando, só sei que foi quando fomos comer aquela bela picanha) e de eu e a R. estarmos a falar em voz baixa sobre este dia enquanto tu conversavas com o R. Foi nesse dia, julgo, que começámos a fazer a lista dos convidados. A ideia para o livro só surgiu mais tarde, mas já na altura queríamos fazer algo de muito especial, diferente de todos os outros presentes, não só por serem os teus 60 anos, mas porque era importante para nós festejar a pessoa magnífica que és! ;)
Os preparativos para o livro só começaram lá para Fevereiro e deram algum trabalho, principalmente porque na altura de compilar os textos só tinha vontade de lê-los, o que levou o processo a demorar mais tempo.
Estava em pulgas pelo dia 7 de Maio, só queria entregar-te o livro e ver a tua reacção. O esforço compensou, não só porque adoraste mas também porque um dos objectivos foi cumprido: voltaste a escrever no Balada :)
Para o presente dos 70 anos não esperes algo muito elaborado, porque este já deu água pela barba! Ahahah =P
Quanto à viagem à Itália, fica registado o desejo! ;)
Beijinhos
Muito me contas, não sabia que os preparativos tinham começado seis meses antes, sinto-me uma VIP ;)) Quanto ao resto, fiquei sem palavras e nem consigo expressar o quanto adorei o dia. Nunca é de mais agradecer tudo o que fizeram para que eu tivesse um dia para lá de perfeito!
Voltar a escrever no Balada foi uma proeza de que se podem gabar, sim, mas, como sabes, o bicharoco da escrita esteve sempre adormecido aqui numa das minhas gavetinhas do cérebro. Bastou darem-lhe uns tabefes para ele acordar ;)
Têm 10 anos para preparar o presente dos 70 anos, se for a viagem a Itália compram-se as passagens quase em cima da hora... ahahahah
Obrigada por todo o incentivo!
Abracinhos doces
Enviar um comentário