Ontem, comi franguinho de churrasco ao jantar.
Avaliando a quantidade de gente que estava na churrasqueira a comprar frangos, consigo depreender que uns seis milhões de portugueses, onde me incluo, comeram frango.
Posso também deduzir que esse facto se deve ao jogo dos oitavos de final do Mundial, que pôs em confronto a selecção das quinas (ou dos Navegadores, como são apelidados agora) e as hostes castelhanas.
Não vi o jogo. Primeiro, porque não ligo pevas a futebol, segundo porque estes jogos do mata, mata, me enervam.
Não vi o jogo, mas parece-me que, desta vez, nesta nova “batalha de Aljubarrota”, não só não existia uma desproporção numérica, como a técnica do quadrado não surtiu efeito…
Talvez porque essa técnica, estratégia militar de Alexandre Magno, presentemente, é limitada, muito convencional ou “quadrada”… e a arrogância estivesse do nosso lado…
Talvez porque Brites (Hugo) Almeida, no fragor da batalha, foi substituído por outro “padeiro” que não conseguiu matar, à pazada, os adversários da tropa portuguesa… Desta vez, levámos na pá…
Talvez porque o nosso “Mestre Ronaldo”, não de Avis mas de Aveiro, não fez nada que mereça a pena salientar e mais parecia o rei de Castela… (agora é que percebi por que razão ele joga em Espanha!).
Nesta “batalha de Aljubarrota”, as opções do “Condestável” Queirós são contestáveis e foram decisivas em campo, para desespero de todos os portugueses.
No fim da peleja, o “mestre”, com braçadeira de capitão, sem espírito de equipa, sem humildade, mal-educado e bronco q.b., sacudiu a água do capote, lançando as culpas da derrota para cima do “Condestável”. Saiu como entrou, com a eterna mania que é bom e insubstituível… Pobre menino rico. Ó meninas! Abram os olhos, porra! O tipo é bimbo até à medula! Eu não o queria nem coberto de ouro, mansões e Maseratis…
O galeão espanhol afundou a nau portuguesa que, devido à globalização, não é assim tão lusitana. As tormentas deixaram muitas náuseas… e agonias!
A mim deixaram-me com fome… Hum, terá sobrado frango?
Avaliando a quantidade de gente que estava na churrasqueira a comprar frangos, consigo depreender que uns seis milhões de portugueses, onde me incluo, comeram frango.
Posso também deduzir que esse facto se deve ao jogo dos oitavos de final do Mundial, que pôs em confronto a selecção das quinas (ou dos Navegadores, como são apelidados agora) e as hostes castelhanas.
Não vi o jogo. Primeiro, porque não ligo pevas a futebol, segundo porque estes jogos do mata, mata, me enervam.
Não vi o jogo, mas parece-me que, desta vez, nesta nova “batalha de Aljubarrota”, não só não existia uma desproporção numérica, como a técnica do quadrado não surtiu efeito…
Talvez porque essa técnica, estratégia militar de Alexandre Magno, presentemente, é limitada, muito convencional ou “quadrada”… e a arrogância estivesse do nosso lado…
Talvez porque Brites (Hugo) Almeida, no fragor da batalha, foi substituído por outro “padeiro” que não conseguiu matar, à pazada, os adversários da tropa portuguesa… Desta vez, levámos na pá…
Talvez porque o nosso “Mestre Ronaldo”, não de Avis mas de Aveiro, não fez nada que mereça a pena salientar e mais parecia o rei de Castela… (agora é que percebi por que razão ele joga em Espanha!).
Nesta “batalha de Aljubarrota”, as opções do “Condestável” Queirós são contestáveis e foram decisivas em campo, para desespero de todos os portugueses.
No fim da peleja, o “mestre”, com braçadeira de capitão, sem espírito de equipa, sem humildade, mal-educado e bronco q.b., sacudiu a água do capote, lançando as culpas da derrota para cima do “Condestável”. Saiu como entrou, com a eterna mania que é bom e insubstituível… Pobre menino rico. Ó meninas! Abram os olhos, porra! O tipo é bimbo até à medula! Eu não o queria nem coberto de ouro, mansões e Maseratis…
O galeão espanhol afundou a nau portuguesa que, devido à globalização, não é assim tão lusitana. As tormentas deixaram muitas náuseas… e agonias!
A mim deixaram-me com fome… Hum, terá sobrado frango?
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