Weeeeeeee... Cool!
De segunda a quinta-feira, entre as 22h30 e as 23h30, os visitantes poderão comprar obras com 50% desconto.
Damn it! It's an injustice, it is...
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Damn it! It's an injustice, it is...
Passaram-se 127 anos desde o início da construção deste templo gigantesco. Conseguimos, facilmente, constatar a diferença de tonalidade na pedra.
Espera-se que o monumento fique pronto nas próximas duas décadas e prevê-se que no final da construção terá início a restauração da parte mais antiga!...
A percepção que tenho, actualmente, desta obra-prima do modernismo, não é a mesma da minha adolescência e o entusiasmo de há quarenta anos desvaneceu-se um pouco.
Apesar de indiscutivelmente imponente e de todos os magnetizantes pormenores arquitectónicos, a Sagrada Família não deixa de ser bizarra e perturbadora…e, muito sinceramente, incomodou-me e intimidou-me toda aquela verticalidade tenebrosa…
A Fachada da Natividade parece feita de areia mole, da beira do mar, como se uma mão gigantesca a tivesse feito escorrer. A Fachada da Paixão, construída após a morte de Gaudí, não deixa de ser, também, estranha e inquietante, com todas aquelas figuras de traços duros e semblantes carregados e sinistros. Pelo que pude averiguar, a Fachada da Glória, em construção, será descomunal e majestosa.
Como é difícil descrever, por palavras, a tetricidade e a austeridade que menciono, por oposição à originalidade e à grandiosidade, ficam aqui as imagens que, como é usual dizer-se, valem mais do que mil palavras.
A verdade é que ninguém fica indiferente perante as obras de Gaudí e perto do Temple Expiatori de la Sagrada Família sentimo-nos reduzidos à nossa insignificância e pequenez humana…
Tal como Gaudí, é muito provável que também eu não veja o projecto acabado, no decurso da minha vida…mas trilhei la ruta del modernisme…
(em homenagem à cidade de Caldas da Rainha e a todos os caldenses...)
Faço aqui a transcrição do texto:
O banco “Velho”
Era uma vez um jardim em Nova Iorque que se chamava o jardim da estátua da Liberdade.
Aquele jardim era muito bonito, para além de ter exposições de pessoas muito importantes e de ser bonito de se ver e de estar, acabava por ser calmo.
Nesse jardim havia um banco castanho, velho. Ele já existia desde a 2ª Guerra Mundial entre a América e os Nazis.
Nesse tempo, nesse banco sentavam-se as mães e as filhas que perdiam os pais ou os maridos.
O banco era muito velho, quase já não se aguentava em pé, estava rugoso, mas não era por isso que as pessoas se deixavam de sentar naquele banco, pelo contrário até lhe chamavam o “Velho”. Os namorados, as amigas, os turistas, enfim…toda a gente se sentava aí.
Um homem chamado Miguel, com 45 anos, de cabelo loiro e de olhos verdes como as algas do mar, também costumava sentar-se no banco mas havia um problema, era que pesava 150 kg.
Ele tinha um cão chamado Bolinhas era castanho, muito fofinho e muito giro.
Um dia, Miguel estava a passear com o cão e foi ao jardim da estátua da Liberdade.
Como já estava cansado sentou-se no banco.
Mal se sentou o banco caiu no chão.
Miguel ficou envergonhado porque toda a gente ficou a olhar para ele.
Dias depois, resolveram fazer uma estátua num museu e puseram o banco mais velho do Universo.
Ficou na história.
Quantos, na instrução primária, fizeram um texto semelhante, com este conjunto de conhecimentos?
Estou em crer que nenhum de nós tinha esta "bagagem"...
Aqui está uma prova de que as crianças que lêem mais, escrevem melhor.
E quanto mais elas escreverem, melhor se torna a sua escrita…
Ponham os olhos na minha sobrinha C! Felizmente, ainda há miúdos assim…
Aqui, já estamos nós as quatro...
Nós, daqui a mais alguns anos... (não exactamente pela mesma ordem...)
Umas velhinhas encantadoras...
Nota: Nunca publico fotografias com rostos. Pezinhos na areia rules...
Ah sim?... Mas não resulta nas astenias!...
Li, por aí, que uma maçã faz o mesmo efeito
que um cafezinho e é muito mais saudável...
Vou experimentar, embora preferisse um pêssego...
ou umas cerejas...
Para ter direito a um complemento de dependência, visto que dependia de terceiros por estar acamado, o meu pai compareceu, levado de ambulância, no centro da Segurança Social, na Amadora, por ser a sua área de residência. Isto aconteceu no início de Dezembro de 2009 e, infelizmente para todos nós, faleceu no dia 23 de Dezembro, nunca tendo usufruído do supracitado complemento. Após o serviço da ambulância, o meu irmão entregou o recibo dos bombeiros na S.S., para que o dinheiro despendido na deslocação fosse posteriormente reembolsado.
No fim de Março, mais de três meses decorridos, chegou à caixa do correio da minha mãe, um cheque da Segurança Social, em nome do meu pai, restituindo o dinheiro desembolsado. Se desde Janeiro a S.S. tem todos os elementos referentes ao óbito do meu pai, se a minha mãe recebeu, desta instituição, e em seu nome, correspondência sobre a futura pensão de sobrevivência e sobre o subsídio por morte, não se compreende que remetam um cheque à ordem, contendo o nome de uma pessoa que já não se encontra entre nós…
Julgo que um erro desta natureza seria evitável, tendo em conta que a instituição tem acesso a um sistema informatizado de dados em rede. Ou será que o Simplex ainda não chegou à Segurança Social!?
No seguimento deste engano, era imprescindível pedir uma nova emissão do cheque, desta vez em nome da minha mãe. Visto que o assunto não podia ser tratado pela segurança social directa, fui obrigada a deslocar-me à Segurança Social na Avenida Manuel da Maia, em Lisboa, com a documentação necessária para o efeito. Como trabalho ali perto, vejo frequentemente uma fila enorme de pessoal logo pelas 8 e picos da manhã e as portas só abrem às 9 horas.
Tomei o pequeno-almoço tranquilamente e, às 9 horas e 30 minutos, entrei e tirei uma senha. Senha A71!! Em seis mesas, três estavam a funcionar! Pensei, de mim para mim, isto promete!... Tinha tempo de ir trabalhar e a meio da manhã dar lá um saltinho para ver a evolução da chamada. Se bem o pensei, melhor o fiz…
Eram umas 11 horas quando voltei. Senha A35!! Em seis mesas, quatro estavam a funcionar! As esperanças de conseguir ser atendida ainda naquele dia ficaram um pouco abaladas, mas como tinham sido distribuídas 160 senhas, pensei que existia gente em pior posição do que eu… Caramba, temos que confiar nos serviços! Voltei, novamente, por volta do meio-dia. Senha A41!!
Claro está que fui almoçar serenamente, sem stressar, e às 13 horas lá estava eu, qual criminoso que volta sempre ao local do crime… Senha A49!! Desta feita, lá consegui arranjar um assento (para lamentar…) e decidi aguardar a minha vez pacientemente. Em seis mesas, apenas duas estavam a funcionar porque era o período do almoço! E acho bem, pois quem não manduca não trabuca e vice-versa.
Aproveitei para dar uma olhadela aos outros frustrados que, como eu, nada podiam fazer a não ser esperar. Várias nacionalidades, a mesma cara de desalento.
Ao fim de meia hora, a esperança de ser atendida, até às dezasseis e trinta, hora de fecho, reacendeu-se. Senha A56!! Boa! Já só faltavam quinze!!!...
A minha vez chegou mais depressa do que eu imaginava. Senha A71!! Eram 14 horas e trinta minutos! Cinco horas depois de ter tirado senha! Nada mau, hem? Direi mesmo, fenomenal! Assombroso! Mais surpreendente ainda! O problema ficou resolvido e diga-se, em abono da verdade, graças a uma funcionária cinco estrelas! Nem tudo é mau…
Saí às 14 horas e 47 minutos do local do crime… e não era a criminosa.
O crime continuou lá, por resolver. Isto é um crime, sim, porque esta espera desesperante é uma violação grave de ordem moral e civil e com uma agravante… não é punido pela lei penal!
Complicadex!...
Parafraseando o Z, é um local onde os portugueses são quase espanhóis (piada para o nosso amigo B. ou Z. C.). Sugiro, até, que ele veja la presentación del Parque en español...