Memórias e Afectos (103)

Com esta família a ASAE não se safava…pena que já não exista, a família, claro!…
Eu sabia este anúncio na ponta da língua…

Postcrossing (34)

RU-1515898 enviado pela Olga
A Universidade Estatal de Moscovo é uma das universidades mais antigas e a mais importantes da Rússia. Foi criada em 1755 e em 1940 recebeu o nome de Lomonosov em honra do seu fundador, um importante académico russo.
Durante o período pós-guerra foi reconhecida a contribuição da Universidade Estadual de Moscovo para a restauração e desenvolvimento do país e um novo campus da universidade foi construído sobre Vorobievy Gory (Sparrow Hills). O prédio principal da Universidade de Moscovo é um arranha-céus com 240 metros concluído em 1953 e tem 36 andares.

Gosto...e não se fala mais nisso! (33)

A aplicar nos próximos anos…

A reforma é como o horizonte:
Uma linha imaginária que recua à medida que avançamos…

Selvajaria…

Postcrossing (33)

US-1992713 enviado pela Jennifer
Sacramento é a cidade mais antiga da Califórnia e tornou-se a capital deste estado norte-americano em 1854, em substituição de Monterey.
Este postal mostra-nos uma pequena parte do California State Railroad Museum.
O museu dispõe de 35 locomotivas e carruagens de passageiros restauradas, algumas que datam de 1862. A " Sierra Scene" mostra uma maquete em grande escala de uma cena no alto da Serra Nevada representando Donner Pass (uma passagem que une dois vales) em 1867.
A Virginia & Truckee 13 Empire (em cima, à direita), construída em 1873, foi toda recuperada e foram colocados espelhos em redor do motor para fornecer, aos visitantes do museu, uma maravilhosa vista panorâmica de todos os lados da locomotiva.
A Southern Pacific 4294 (em baixo, à esquerda), construída em 1944 por Baldwin Locomotive Works e também restaurada, foi a última locomotiva a vapor encomendada pela Southern Pacific Railroad.
Caso queiram, pesquisem as outras locomotivas no California State Railroad Museum.

Livros e Mar: eis o meu elemento! (73)

“Jesus Cristo bebia cerveja” (Prémios Time Out Lisboa 2012 - Livro do Ano) é o primeiro romance que li de Afonso Cruz, um autêntico homem dos sete ofícios. Escritor, ilustrador, músico, realizador de filmes de animação e produtor de…cerveja!
A minha estreia não podia ter sido mais prometedora. Gostei do estilo narrativo, das ideias singulares, dos argumentos convincentes e da descrição dos lugares. O enredo passa-se numa pequena aldeia alentejana, num passado pouco distante, mas completamente parado no tempo. Rosa, a protagonista da história, nunca teve uma vida afortunada, o pai enforcou-se, o avô atirou-se a um poço e a mãe fugiu de casa. O fio condutor da narrativa é o desgosto da avó de Rosa de morrer sem visitar a Terra Santa. À primeira vista parece um enredo vulgar, apesar de comovente, mas Afonso Cruz consegue, através da originalidade de carácter das personagens, que a narrativa tome um rumo imprevisto e insólito.
Como Rosa não pode levar a avó a Jerusalém, e lá diz o ditado “Quando Maomé não vai à montanha vai a montanha a Maomé”, o professor Borja arquitecta uma forma de trazer a Terra Santa à aldeia alentejana. Para que esta patranha colossal corra bem é necessário que a encenação seja perfeita, mas será que a avó de Rosa embarca na farsa? Posso levantar a pontinha do véu, dizendo que o bar de strip em forma de avião vai servir para transportar a velha senhora… Todos os pormenores são tidos em conta e o professor Borja, sem discussão possível, diz que “o que se bebia no espaço geográfico em que Cristo habitava era cerveja. O vinho era uma bebida de romanos, dos invasores. Cristo não iria beber a bebida dos ricos, dos opressores”.
E o que vai acontecer a Rosa? “É certo e sabido que o final feliz é uma invenção humana, uma necessidade de obliterar a morte. A vida nunca acaba bem”.

Uma pequena aldeia alentejana transforma-se em Jerusalém graças ao amor de uma rapariga pela sua avó, cujo maior desejo é visitar a Terra Santa. Um professor paralelo a si mesmo, uma inglesa que dorme dentro de uma baleia, uma rapariga que lê westerns e crê que a sua mãe foi substituída pela própria Virgem Maria, são algumas das personagens que compõem uma história comovente e irónica sobre a capacidade de transformação do ser humano e sobre as coisas fundamentais da vida: o amor, o sacrifício, e a cerveja.

Pensem bem

Versão antiga

Versão actual

Quem Paga o Estado Social em Portugal?

Apresentação do livro "Quem Paga o Estado Social em Portugal", no Inferno, programa do Canal Q. Pergunto eu: Porque razão esta entrevista não passou num canal com audiência?

 

Postcrossing (32)

ZA-29012 enviado pela Ana
A Ana, que diz ser uma “mishmash person”, enviou-me este postal com a capa de um livro, mais uma das preferências que constam no meu perfil. Claro que, vindo da África do Sul, teria preferido outro género, mas o mais importante do Postcrossing foi cumprido.

Digno de registo

Embora não seja fã dos irmãos Max, não posso deixar de aplaudir esta cena…

Missivas

Numa época em que as cartas que recebemos são dos Bancos, das Companhias de Seguros, das Finanças, da EDP ou dos Serviços Municipalizados da Água, receber postais de amizade é simplesmente divinal… Obrigada amigas!

Superado!

Um desafio de amor das minhas filhas, em forma de palavras cruzadas, no dia do meu aniversário…Passava da meia-noite quando me entregaram este singelo e delicioso cartão. Fui “obrigada” a solucionar o problema quando estava quase nos braços de Morfeu, mas não me saí mal… Bastava saber que me adoram, o que sentem por mim e a forma como me vêem…
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania…

Para que não esqueçamos…

(como sempre, uma das minhas homenagens anuais…)

Ainda sou do tempo…

… em que era hábito escrever cartões no Dia da Mãe.
Este foi um dos que escrevi…
e fui descobri-lo numa gaveta, em casa da minha mãe…

Caçados…

Embatucado