domingo, 23 de setembro de 2012

Let's look at the trailer (28)

As duas frases que mais me marcaram no filme:
“O povo não deveria temer o governo. O governo é que deveria temer o seu povo.”
”Por baixo desta máscara há mais do que carne. Há uma ideia e as ideias são à prova de balas!”
Para quem não conhece, aconselho que procure informação aqui.
De 1 a 10, dou 8,5… Gostei da ideia geral e do princípio moral…

sábado, 22 de setembro de 2012

Curas Termais…

… de S. Pedro do Sul…

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Os Vouguinhas curam tudo, desde rinite, faringite, sinusite, bronquite e falta de apetite. Slurp! nhoc! nhac! nhec!…
Já os comi todos e melhorei consideravelmente! Nem precisei de ir às termas…

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

By appointment…

By appointment to her Majesty the Queen (por nomeação de Sua Majestade a Rainha) é uma frase cerimoniosa que os fornecedores de bens e serviços para a British Royal Family têm o direito de usar. Essa frase identifica-os como os comerciantes que a rainha e a família escolheram por serem os melhores, isto é, implica que os seus produtos sejam de alta qualidade. Para obterem a autorização real de uso dessa frase nos seus produtos, é necessário que os provedores tenham fornecido a família real por pelo menos cinco dos últimos sete anos e façam parte da Royal Warrant Holders Association. A primeira vez que vi a famosa frase formal foi nos chocolates Cadbury, mas este é apenas um dos muitos fornecedores distinguidos.
Pois também eu, mesmo não sendo Sua Majestade a Rainha, tenho um fornecedor de serviços que terá o direito de usar a frase “por nomeação de Pezinhos na Areia” porque me abastece frequentemente de informação de alta qualidade. Este provedor, o meu amigo JMC, envia-me sempre informação actualizada e artigos interessantes, sendo, sem sombra de dúvida, o detentor do título the best supplier of the Ballad of the Salt Sea
Digamos que é uma espécie de serviço de informações ou lembretes, mas achocolatado…como o Cadbury! Irrepreensível! Obrigada amigo!

Mouseland

A fábula da Mouseland foi inicialmente contada por Clarence Gillis, político social-democrata canadiano, e mais tarde proferida em público por Tommy Douglas (1904-1986), democrata canadiano, governador da província de Saskatchewan.
Neste vídeo foi adaptada ao povo português…
Na fábula, os ratos (o povo) votavam nos gatos negros (Partido Conservador) e descobriam o quão difícil eram as suas vidas. Depois votavam nos gatos brancos (Partido Liberal) e as suas vidas continuavam difíceis. Foram sempre alternando entre os dois partidos. Um dos ratos tem então a ideia de que os ratos devem formar o seu próprio governo. Este rato é acusado de ser um bolchevique e é preso.
E qual é a moral da história? É possível prender o rato, mas…

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O Fado de Coimbra…

… está de luto. Luiz Goes era considerado um dos maiores vultos do fado de Coimbra. A balada coimbrã sempre me emocionou.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Gosto...e não se fala mais nisso! (30)

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Gosto do ambiente requintado e tranquilo, do convite à serenidade e à leitura, da atmosfera outonal, da suavidade das cores…

domingo, 16 de setembro de 2012

Trilogia da esplanada

Livro sobre alimentos produzidos em Portugal explica os benefícios da "trilogia da esplanada" - cerveja, amendoins (sem sal) e tremoços. Para comer sem culpa.
Esqueça essa velha ideia de que a cerveja faz barriga. Não há qualquer prova científica de que isso seja verdade.
Apesar do mito generalizado da "barriguinha de cerveja", os nutricionistas Pedro Carvalho e Vítor Hugo Teixeira garantem no livro "50 Super Alimentos Portugueses" que o consumo moderado desta bebida não só não provoca gordura localizada como pode ter benefícios para saúde, "principalmente pela melhoria da saúde óssea e cardiovascular".
De acordo com os dois professores da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, se compararmos com outras bebidas alcoólicas, a cerveja é a melhor opção: não tem açúcar, tem um baixo grau de álcool, tem mais de 90% de água, é uma fonte de vitaminas do grupo B e de alguns minerais, e tem efeito diurético.

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Embora os dois professores não tenham ar de quem se mete nas “jolas”, seguirei com agrado os seus conselhos…

sábado, 15 de setembro de 2012

Em perfeita harmonia

Em conformidade

Assim começa o poema “A Portugal”, de Jorge de Sena…

Esta é a ditosa pátria minha amada. Não. 
Nem é ditosa, porque o não merece. 
Nem minha amada, porque é só madrasta. 
Nem pátria minha, porque eu não mereço 
A pouca sorte de nascido nela.

O (meu) pensamento (sombrio) do dia

Um dos lemas do Khmer Vermelho, que submeteu o Camboja a um radical processo de reforma social, referindo-se ao Novo Povo era: “Não existe benefício em mantê-lo vivo. Não existe prejuízo em destruí-lo.”

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Ter ou não ter, eis a questão!

Segundo a opinião de um psicólogo alemão, Christopher Moeller, não ter perfil no Facebook pode indicar problemas mentais (?). Moeller vai mais longe e afirma que não ter conta na rede social mais famosa do mundo pode anunciar um comportamento estranho, podendo mesmo ser um psicopata (???). Dá como exemplo uns gajos porreiraços… os assassinos, James Holmes, que matou 12 pessoas num cinema do Colorado, na estreia do “Batman”, e Anders Breivik que matou 77 pessoas na Noruega.
WTH? Não tenho perfil no Facebook e fui ver o “Batman”…será que sou uma potencial psicopata, tenho problemas mentais? (ok, alguns… mas de médico e louco todos nós temos um pouco…). Os espectadores que comigo partilharam a sala de cinema nem sabem a sorte que tiveram porque eu gostei do filme! Agora, imaginem que eu não tinha gramado… Desatava a disparar e era vê-los a caírem como tordos! Um psicopata no cinema é aterrador, aliás, um psicopata é aterrador em qualquer lugar! Julgo mesmo que deveriam obrigar a malta a revelar a senha do FB antes das sessões de cinema. E quem diz no cinema, diz num parque de campismo, num hipermercado, num estádio de futebol. Deveria ser uma exigência quando fazemos o check in nos aeroportos, um dos requisitos nas candidaturas ao ensino superior, indispensável no trabalho… porque a falta de partilha dos “importantes e valiosos conteúdos” pode diminuir as hipóteses de conseguir uma vaga de emprego… Ah, pois! Quem é o empregador que arrisca contratar alguém que não tenha fotos da viagem maravilhosa às Maurícias, no Facebook? Quem é o empregador que se aventura a contratar uma pessoa que não faça diariamente 100 “gostos” e não comente o aniversário fantástico de um amigo? Nunca coloquem fotos da viagem à Baixa da Banheira… O futuro empregador pode querer ver o vosso perfil no Facebook antes de vos contratar e pode provocar o despedimento antes de serem contratados… Ser um ex-futuro empregado não é conveniente nem salutar.

Bruxo 
Bem, voltemos a Moeller. Só porque nenhum dos dois assassinos psicopatas tinha conta no Facebook mede todos pela mesma bitola? O argumento tem lógica? Não brinquem comigo… Faz-me lembrar a anedota do alentejano e da lógica. Querem que eu conte? Não? Tenham paciência, mas vou contar… isto, para não ter que me tornar violenta!

- Ó compadre, estou a ver se descubro no dicionário o que quer dizer lógica.
- Mas isso não tem nada que saber. Por exemplo, o compadre tem aquário? 
- Tenho.
- E o que lhe faz lembrar o aquário?
- O mar. 
- E o que lhe faz lembrar o mar?
- Peixes.
- E os peixes o que lhe lembram?
- Hummm… uma sereia linda. 
- Então, é lógico que o compadre não é maricas! 
Todo satisfeito, assim que encontra um amigo diz-lhe: 
- Eh pá, descobri o que é a lógica. 
- Lógica? Mas o que é isso? 
- É assim compadre. Tem um aquário em casa?
- Não. 
- Então, é lógico que o compadre é maricas…

Da mesma forma, tem Facebook? Não. Então, é lógico que é psicopata! Christopher Moeller adianta ainda (e contradiz-se…) que vários assassinos em massa no passado não tinham nenhum amigo na vida real. NA VIDA REAL! Presumivelmente agora teriam 3155 amigos no Facebook… (estou a ser mazinha, presumivelmente é a minha faceta perigosíssima de serial killer…).
O que Moeller alega é que só teremos amigos na vida real se tivermos conta no Facebook!
Bullshit! Se há 1000 milhões de utilizadores activos do FB versus uma população mundial de 7000 milhões de pessoas, podemos convictamente afirmar que há 6000 milhões de pessoas que sofrem de perturbações mentais? Segundo este profissional de saúde mental, parece que sim… mas desconfio que ele deveria ser objecto de estudo porque presumo que, apesar de ter Facebook, não bate bem da marmita… Suspeito até que terá consultório na rede social, onde cura diarreias mentais à distância…de um “like”!
Depois de ter destilado tanta barbaridade, o psicotécnico e curandeiro Moeller disse, na sua observação final, que a ligação entre a ausência de perfil nas redes sociais e a perturbação mental, apenas se aplica aos jovens, uma vez que as pessoas com mais idade já se acostumaram a uma vida sem redes sociais. Ah! Ok! Fico muito mais tranquila! Claramente de acordo no que respeita a cotas e à velhada. Trabalhamos sem rede e sem medos! Já no que aos jovens diz respeito, parece-me muito mais fácil que se consiga disfarçar a pouca auto-estima e a pretensa psicose atrás de um ecrã de computador, escondendo literalmente dos olhos do mundo actividades perturbadoras, mas o perito é ele…
Apesar do hype (referido no dicionário com um sentido depreciativo… desculpem, mas prometo que é a última bandarilha!...) que é o Facebook, ainda há muita gente avessa a essa rede social. Chez moi, só há uma pessoa que tem perfil no FB, isto é, uma pessoa que, aos olhos do especialista Moeller, é absolutamente normal; a restante família, onde se incluem jovens, é mentalmente perturbada. Cuidado, muito cuidado!
Se tiverem conhecimento, através dos meios de comunicação social, de um qualquer assassínio em massa, é quase certo que o badameco do criminoso não tem conta no FB e posso ter sido eu. Se os homicídios ocorrerem na AR, então, a teoria de Christopher Moeller cairá completamente por terra e poderei ser eu ou não, porque são cada vez mais os portugueses com comportamentos estranhos e problemas mentais e não há FB que os ponha a salvo de acusações…
Rezem para nunca se cruzarem comigo…ah, já me estava a esquecer que tenho um álibi! Sem rede, sem medos e ao abrigo da idade…Velhadas!

(com um abraço ao meu amigo JMC que me disponibilizou a imagem)

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Livros e Mar: eis o meu elemento! (62)

“A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo” e “A Rainha no Palácio das Correntes de Ar”, segundo e terceiro volumes da trilogia Millennium, são, lamentavelmente, os últimos livros, dos dez que estavam previstos, devido à morte prematura do autor. Digo lamentavelmente porque, embora não sejam monumentos da literatura, são, indiscutivelmente, de uma leitura viciante. Assim, foi com alguma melancolia que li o último parágrafo do último livro, sabendo que as personagens não voltariam a encontrar-se para dar seguimento à saga e que Lisbeth Salander, a hacker brilhante, nunca mais me iria magnetizar com o seu talento…

Uma boa parte do início do segundo volume é completamente irrelevante para a acção propriamente dita, já para não falar de uma descrição pormenorizada, infindável e escusada da divagante digressão de Lisbeth Salander no Ikea, enumerando tudo o que ela compra… perdoe-me senhor Larsson, mas estas páginas são uma estopada! As editoras deveriam ter o cuidado de não revelar demasiado sobre a história quando elaboram sinopses, que aparecem geralmente nas contracapas. Foi o que aconteceu neste segundo livro. Quando comecei a leitura já estava na posse de demasiada informação e, o que poderia ser empolgante, não me surpreendeu.
Na parte final do livro, o rumo dos acontecimentos é de tal maneira inquietante que só apetece roer as unhas. Nas últimas páginas a expectativa sobre o que vai acontecer deixa-nos sem fôlego. O livro termina deixando-nos em suspense. Lisbeth Salander tem ferimentos muito graves e continua a ser a principal suspeita de dois crimes…

“A Rainha no Palácio das Correntes de Ar”tem, na minha opinião, um título em inglês muito mais sugestivo, “The Girl Who Kicked the Hornets' Nest”. Muito bem escolhido porque provocar vespas é muito arriscado e um só ninho pode albergar milhares de vespas que atacam em enxame se forem incomodadas. E é exactamente isso que sucede, uma situação muito difícil que envolve intrigas e traições! Lisbeth enfrenta a acusação que sobre ela recai e terá que provar a sua inocência, com a agravante de se encontrar hospitalizada durante uma boa parte da história, pondo-a em segundo plano, embora tudo gire em torno dela e de investigações ao seu passado. A parte mais marcante é, sem dúvida, o julgamento em tribunal, onde os argumentos e os contra argumentos da acusação e da defesa se digladiam até à batalha final. Devastador! O final não é totalmente inesperado, mas tem um agradável pico de adrenalina.

MilleniumNo segundo volume desta trilogia, Lisbeth Salander é assumidamente a personagem central da história ao tornar-se a principal suspeita de dois homicídios. A saga desenvolve-se em dois planos que se complementam e só a solução do primeiro mistério trará luz ao segundo. Há que encontrar os responsáveis pelo tráfico de mulheres para exploração sexual para se descobrir por que razão Lisbeth Salander é perseguida não só pela polícia, mas por um gigante loiro de quem pouco se sabe.

No terceiro e último volume da Trilogia Millennium, Lisbeth Salander sobreviveu aos ferimentos de que foi vítima, mas não tem razões para sorrir: o seu estado de saúde inspira cuidados e terá de permanecer várias semanas no hospital, impossibilitada de se movimentar e agir. As acusações que recaem sobre ela levaram a polícia a mantê-la incontactável. Lisbeth sente-se sitiada e, como se isso não bastasse, vê-se ainda confrontada com outro problema: o pai, que a odeia e que ela feriu à machadada, encontra-se no mesmo hospital com ferimentos menos graves e intenções mais maquiavélicas… Os elementos da polícia secreta SAPO continuam as suas movimentações; Mikael Blomkvist tenta de todas as maneiras ilibar Salander; Dragan Armanskij, o inspector Bublanski e Anita Giannini unem esforços para que se faça justiça.

domingo, 9 de setembro de 2012

As palavras que nunca te direi…

A minha mãe fez hoje 92 anos. O meu pai faria 99. Mais um aniversário só com um aniversariante…
Paizinho, há quase três anos que partiste. As lágrimas foram secando, mas continuo a chorar por dentro e a culpabilizar-me por não ter estado presente na tua partida, por não te ter visto mais uma vez, por não ter dito que te amava incondicionalmente, porque é tarde demais para alterar o que fiz de errado, porque é tarde demais para te abraçar e dizer as palavras que nunca te direi…
Quando o futuro é incerto, mas a certeza de momentos difíceis se avizinha, faz-me falta a tua imagem de velhinho prudente, as tuas palavras sábias, a tua voz serena, a mansidão das conversas, porque todos os meus medos adormeceriam contigo por perto. É legítimo dizer que me sinto órfã, que me sinto desprotegida? É infantil dizê-lo? Di-lo-ei na mesma porque a saudade e a dor confundem-se, atormentam-me, e eu acabo por sucumbir nesta luta de sentimentos da qual me tornei dependente.
Neste dia, a R., minha sobrinha, mimoseou-me com uma ideia sublime, enternecedora e cheia de significado. O ano de 2013, em que recordaremos o centenário do meu pai, será um ano de tertúlia, uma reunião familiar mensal em que partilharemos histórias e visões diferentes, visto que cada um de nós o conheceu em etapas distintas da sua longa vida. Será comovente e as lágrimas, seguramente, bailarão nos olhos, mas será, igualmente, compensador saber que viverá para sempre nas nossas memórias e poderei relembrá-lo com palavras que nunca lhe direi…

sábado, 8 de setembro de 2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O maior erro político do Governo

… e um aumento de impostos encapotado!

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Olho de dragão

Não! Não vou falar do Fê Cê Pê…O Logan, oriundo da Ásia, é também conhecido por olho de dragão e tem a casca fina e dura. A polpa, que envolve um caroço grande e preto, é de um branco transparente, macia e sumarenta. Experimentei! Gostei! Guardei os caroços, talvez ainda venha a ter uma árvore de longans…
longan

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

No país dos jeitosos…

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… se não lhe der jeito, o Pingo Doce faz à mesma!…

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Let's look at the trailer (27)

O Cavaleiro das Trevas Renasce (The Dark Knight Rises), do realizador Christopher Nolan, é demolidor! Apesar de não fazer o meu género, não posso deixar de aplaudir todo o trabalho de realização e de produção.
Nunca engracei com super-heróis, tirando o Morcego Vermelho (uma imitação caricata do Batman) com os seus apetrechos absurdamente cómicos, como o pula-pula, o bate-morcego e a moto-morcego, e o Super Pateta (imitação cómica do Super Homem) que ganha superpoderes quando come os super-amendoins que traz de reserva dentro do chapelinho azul.
O que me faz, então, gostar do Batman? O Batman, ao contrário dos super-heróis, não tem nenhum poder sobre-humano e esconde esta identidade sob a máscara de Bruce Wayne, um playboy de Gotham City. Usa apenas a inteligência, a investigação, a tecnologia e o dinheiro na luta contra o crime.
Christian Bale, no papel de Batman/Bruce Wayne, foi, desde o início, a escolha acertada de Nolan, ao contrário de Tim Burton, realizador de “Batman” em 1989, que elegeu Michael Keaton, actor que não é nada do meu agrado…
Gary Oldman, Morgan Freeman e Michael Caine são irrepreensíveis, assim como Joseph Gordon-Levitt (de quem gosto muito), mas Tom Hardy, o vilão Bane, tem um desempenho magistral e intimidante que acaba por afastar um pouco Bale/Batman do papel principal…
Dispensava a Anne Hathaway, substituía-a pela Amy Adams, e Marion Cotillard cumpre, conforme era previsto.
Ah, como eu gostava de ter uma moto-morcego…
Deixo o pula-pula para ti, R….

domingo, 2 de setembro de 2012

Tesourinho deprimente…

… fica ainda mais deprimente!...
Filas enormes nas caixas do Pingo Doce! Que fixe! Não há trocos! Bestial! Mais dinheiro nas caixas implica que tenham que fazer “sangrias” com mais frequência! E os clientes à espera… Surreal! Só falta o pessoal começar a pagar 19,99€ com moedas de 1 cêntimo…

sábado, 1 de setembro de 2012

Pergunto eu... (4)

... que não percebo nada disto...
A partir de hoje o Pingo Doce, cadeia de supermercados do grupo Jerónimo Martins, deixa de aceitar pagamentos com cartões de multibanco e de crédito em compras com valor inferior a 20 euros, devido ao elevado valor das taxas.
O valor das taxas não varia consoante o tipo de cartão, o montante da transacção média e o volume de negócios do estabelecimento?
Pergunto eu, que não percebo nada disto…
Essas comissões não são acordadas entre a Unicre e os estabelecimentos comerciais? Há ou não estabelecimentos que estão isentos de pagamento dessas comissões? O volume de negócios do Pingo Doce não justifica a dispensa? O Pingo Doce vai poupar 5 milhões anuais à custa dos clientes?
Pergunto eu, que não percebo nada disto…